24 de abril de 2018 | Dicas De Compra
Quer poupar? Experimente a ajuda dos aplicativos para controlar gastos.
Muitas vezes só percebemos que precisamos economizar de verdade quando já parece tarde demais. E aí bate aquele desespero e um grande arrependimento por não ter tido um controle maior sobre as finanças.
Só que reduzir as despesas e apertar o cinto nem sempre é fácil. É preciso muito controle e foco, senão tudo desanda novamente. Como toda hora é hora de reverter o jogo e partir para o ataque, não custa nada buscar uma ajudinha na tecnologia. E nada como os aplicativos para controlar gastos. Fáceis de usar e sempre acessíveis, eles são um aliado e tanto para economizar. Conheça alguns deles.
Conheças alguns dos melhores aplicativos para controlar gastos do mercado.
Um dos melhores aplicativos para controlar gastos é o Guia Bolso. O aplicativo organiza seus gastos automaticamente para ajudar o seu planejamento e organização financeira. Mas ele vai muito além de uma simples planilha.
Em apenas 5 minutos, por exemplo, o app escolhe a melhor opção de empréstimo para você contratar on-line.
E mais: você ainda pode consultar seu CPF pelo próprio aplicativo para saber se há alguma restrição. Perfeito para quem está em busca de um financiamento para a casa própria, por exemplo.
Produzido em Dubai, o Wally+ é um aplicativo para controlar gastos que traz funcionalidades realmente inovadoras. A começar pelo design. Como a tela inicial do Wally+ é uma linha do tempo de gastos diários, em um olhar rápido você tem uma boa noção dos gastos da semana e do quanto ainda está disponível para ser usado.
Além do design caprichado, a integração com Foursquare determina a localização dos gastos. Assim, no final do mês, você sabe quais as companhias que o fazem gastar mais e em quais lugares.
Outra coisa muito legal do aplicativo é que ele faz um cálculo básico de despesa diária considerando uma meta de economia mensal programada pelo usuário. Com certeza uma mão na roda para economizar.
O Organizze é um aplicativo para controlar gastos utilizado por mais de 1 milhão de pessoas em todo o mundo. Através de gráficos simples, você sabe exatamente de onde e para onde seu dinheiro está indo.
Uma das funções legais do app é que logo na tela inicial você já sabe se está no azul ou no vermelho. Mas se você quiser tudo bem detalhado, basta ir para o Relatório. E para deixar tudo ainda mais fácil, você pode acrescentar categorias, como “moradia”, “educação”, “lazer”, etc.
Alertas ajudam você a manter suas contas em dia e evitar o pagamento dos juros de atrasos. Além disso, o recurso “Metas” ajuda você a atingir seus objetivos.
Um diferencial é que, como as informações do app ficam no cache do celular, você não precisa de uma conexão para usá-lo. O aplicativo para cortar gastos atualiza tudo fazendo a sincronização assim que encontrar sinal de Internet.
O Minhas Economias é um aplicativo para controlar gastos completo, que você acessa de qualquer lugar. E nem é preciso conexão com a Internet para lançar receitas e despesas. Fica tudo no celular à espera de fazer a sincronização, quando estiver on-line.
O Minhas Economias na verdade é uma plataforma com diversos aplicativos. Lá você encontra Comparativo de Fundos, Indicadores Financeiros, Minhas Economias (Gerenciador de Sonhos), Dicas de Educação Financeira, Minhas Respostas para sanar suas dúvidas e até Cursos de Controle Financeiro.
Se o seu negócio é economizar com praticidade, o Grana é o seu aplicativo para controlar gastos. O app foi idealizado para ser prático, rápido e eficiente. A interface intuitiva tem categorização inteligente, mostrando tudo em relatórios simples.
Os dados ficam seguros na nuvem, permitindo acesso de qualquer aparelho. No app você gerencia múltiplas contas de forma independente, conta com relatórios, estatísticas e gráficos de análise rápida e ainda pode exportar suas informações para planilha excel quando quiser. Tudo 100% gratuito e sem anúncios.
Com estes aplicativos para controlar gastos como suporte da decisão de economizar, vai ficar muito mais fácil concretizar seus sonhos.
Quer mais dicas para melhorar sua vida financeira? Baixe agora mesmo nosso ebook gratuito “Como sair das dívidas” e comece a construir o seu futuro!
19 de abril de 2018 | Dicas De Compra
Como comprar um imóvel ganhando pouco?
A maioria absoluta das pessoas pensa em ter uma casa própria o mais cedo possível. No entanto, com o salário baixo, os anos vão passando e o sonho parece ficar cada vez mais distante.
Mas e se de repente aquele seu colega de trabalho, que tem o salário igual ao seu, aparece com um apartamento próprio? Você não consegue parar de pensar em como ele conseguiu comprar um imóvel ganhando pouco?
A questão é de tirar o sono, mas nem tanto. Não depois que você conhece a diferença que uma única palavra pode fazer: planejamento. É justamente ela que leva várias pessoas a se organizarem para conquistar a casa própria. Se você ainda faz parte do time que não sabe nem por onde começar, calma. Você vai saber nas próximas linhas como comprar um imóvel ganhando pouco.
Não tem essa de impossível. Muita gente consegue comprar um imóvel ganhando pouco, mas sem fazer um bom planejamento financeiro, realmente não dá. Então o primeiro passo é se organizar em torno do seu objetivo – e manter o foco.
Comece reunindo o máximo possível de informações sobre sua vida financeira. Extratos, contas a pagar, todas as fontes de renda, investimentos, comprovantes de despesas, extras – dos últimos seis meses. Faça uma avaliação realista de tudo o que entra e sai, e minimize as despesas desnecessárias. Trace uma meta real do quanto precisa poupar para chegar ao seu objetivo: comprar um imóvel ganhando pouco.
Não deixe o objetivo “solto”. Estabeleça uma meta: poupar x em dois anos, ou y em z meses. Para isso, quanto você precisará poupar por mês? Agora pense em tudo o que você pode cortar para alcançar esta meta.
Comece pelos gastos pessoais. Reduza a quantidade de roupas novas, idas a restaurantes, cinema. Para casa, compre apenas o necessário para o mês. Procure promoções, diminua o passeio com os amigos. Ande mais de ônibus para economizar gasolina, corte tudo o que for supérfluo. Se você trabalha perto de casa, que tal trocar o carro pela bicicleta? Você vai ver que vale um pouco de sacrifício para ter sua casa própria.
Renegocie dívidas. Consiga mais prazo, melhores juros.
Pare de fazer dívidas. Esqueça o cartão de crédito, busque novas formas de investimento, converse com seu gerente.
Corte as despesas supérfluas em casa. Tem TV a cabo, mas acaba só assistindo aos canais abertos? O telefone fixo só serve para receber trote e engano? Por aí já são duas contas que podem ser eliminadas. Usa pouco o celular, mas muito a Internet? Troque o pós pelo pré-pago com um bom pacote 4G.
Aproveite para criar novos hábitos na casa que possam reduzir as contas básicas: água, luz e gás. E tente pagar suas contas em dia, evitando juros e multas que sempre fazem diferença no orçamento.
Para comprar um imóvel ganhando pouco, outra coisa é essencial: pesquisar. Pesquise tudo o que for relacionado à compra da casa própria. Fique sempre a par do valor de mercado dos imóveis, seja casa ou apartamento. Tenha em mente o que você quer, mas esteja aberto a novidades.
Quais as vantagens de casa e de apartamento? Como estão os juros do mercado? Quais as melhores linhas de financiamento? Quais são as dicas dos especialistas para o mercado imobiliário?
Uma boa oportunidade pode surgir a qualquer momento e você deve saber reconhecê-la. É o caso, por exemplo, do Programa Minha Casa Minha Vida. Lançado em 2009 pelo governo federal, o programa foi elaborado para ajudar quem ganha pouco a comprar sua casa.
Para isso, ele dispõe de 4 faixas de renda bruta máxima e juros diferenciados – todos eles muito abaixo dos praticados pelo mercado tradicional. Para se ter uma ideia, a Faixa 1 é para quem ganha até R$ 1.800, com financiamento sem juros.
A partir daí, as demais faixas têm juros e subsídios, menos a Faixa 3, que é para quem ganha até R$ 9 mil. Então se a sua renda se encaixa em uma destas faixas, você é um ótimo candidato a comprar um imóvel ganhando pouco pelo MCMV.
E o melhor é que você conta com vários tipos de imóveis, novos, na planta ou até terrenos e construção.
Venha conhecer o programa e saber mais sobre ele baixando nosso ebook gratuito “Minha Casa Minha Vida 2018: conheça as novas regras e como se inscrever no programa do governo federal!”. Conquiste seu direito à casa própria.
17 de abril de 2018 | Minha Casa Minha Vida
Mitos e verdades sobre o MCMV
Desde que o Minha Casa Minha Vida foi lançado em 2009 pelo governo federal surgem muitas dúvidas a respeito do programa.
Natural, afinal o programa oferece ajuda financeira e um tipo de financiamento especial, com juros baixos além de favorecer de forma concreta as menores faixas de renda com altos subsídios.
E é justamente por isso que acabam se formando verdadeiras lendas em torno do programa. Como resultado, muita gente acaba acreditando em coisas que não passam de boatos. Veja agora o que é mito e o que é verdade sobre o Minha Casa Minha Vida e descubra como pode ser fácil sair do aluguel!
Mito. Nem todos. Para ser financiado pelo programa, o imóvel tem que passar por duas criteriosas avaliações. A primeira delas é documental. A área construída do imóvel precisa estar legalizada, todos os impostos pagos.
Empreendimentos na planta também devem ainda estar regularizados em relação à localização e às condições da construtora na justiça.
A segunda é estrutural. Um engenheiro da Caixa avalia a construção como um todo e também particularidades, como redes elétrica e hidráulica. Além disso, o imóvel precisa estar disponível para financiamento. Qualquer problema que haja nesta análise o imóvel não é financiado pelo Minha Casa Minha Vida.
Além disso, há ainda as faixas de limite para o valor do imóvel de acordo com a capacidade de pagamento e a localização. Eles são de até R$ 225 mil para a região metropolitana de São Paulo, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal; até R$ 200 mil na região metropolitana do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais e Espírito Santo; de até R$ 180 mil no restante do país; e de até R$ 90 mil nas cidades com até 20 mil habitantes.
Mito. Na verdade, não basta ser cidadão brasileiro. É preciso ser maior de 18 anos ou ser emancipado e não ter nenhum imóvel registrado em seu nome, quitado ou não. Também não pode ter renda declarada superior a R$ 9 mil nem pendências com a receita federal.
Se houver algum tipo de restrição ao crédito ou ao seu CPF, esta pessoa também não pode fazer o financiamento. Por último, ela não pode ter utilizado o FGTS nos últimos 5 anos para comprar imóvel.
Verdade. O Programa Minha Casa Minha Vida foi elaborado justamente para ajudar estas pessoas a comprar a casa própria. A Faixa 1, por exemplo, que é a mais baixa (com renda mensal bruta de até R$ 1.800) tem os maiores subsídios do governo e não paga juros.
O processo de financiamento é rápido e sem burocracia
Nem sempre. Neste caso, vai depender de vários fatores. Tudo vai andar mais rápido se a documentação estiver toda correta e todos os requisitos burocráticos atendidos.
Caso contrário, pode demorar mais para fazer os ajustes necessários – incluir documentação em falta, etc. De forma geral, todo o processo leva em média 30 dias.
Verdade. Para se ter uma ideia, quando você faz a compra, o imóvel já é passado para o seu nome. Você só corre risco de perder a casa se não pagar as prestações do financiamento.
Por outro lado, as parcelas só começam quando a casa ou apartamento é entregue. Se, por algum motivo a construtora abrir falência, a Caixa é obrigada a concluir o projeto.
Não é o que acontece em outros financiamentos. Neles, você pagar durante toda a construção. Se a construtora quebrar, você tem que buscar na justiça o direito de receber tudo o que pagou.
Mito. Os juros, os subsídios e o valor dos imóveis variam de acordo com a faixa de renda e a localização.
Verdade. Mas só se a cidade for vizinha a que você mora ou se você já tiver 1 ano ou mais de residência nesta cidade.
Se for a cidade em que trabalha, tem que comprovar o local do seu emprego com a carteira de trabalho ou as notas emitidas se for autônomo.
Mito. É possível sim, desde que o regime do seu casamento seja a separação total de bens. No entanto, mesmo neste regime, é possível usar a renda bruta mensal para fazer o cálculo da faixa em que se enquadrará o financiamento.
Verdade. Em relação ao financiamento fica tudo igual. Ambos continuam sendo responsáveis por ele perante o banco até o final do processo de separação de bens.
E agora, descobriu o que é mito e verdade no financiamento pelo MCMV? Então aproveite para tirar ainda mais dúvidas e saber tudo sobre o assunto baixando nosso ebook gratuito “Minha Casa Minha Vida 2018: conheça as novas regras e como se inscrever no programa do governo federal!”.
12 de abril de 2018 | Documentação
Autônomo: Como comprovar renda?
Difícil se imaginar ainda pagando aluguel nos próximos 20 ou 30 anos? Esta perspectiva de um futuro não é nada segura ou confortável.
Entretanto, a realidade muda de figura quando o valor investido é para a casa própria. Mais do que sonho, ela é promessa de estabilidade, segurança e até retorno do dinheiro investido, em caso de uma futura venda. Hoje, uma das formas mais fáceis de ter um chão para chamar de seu é através do financiamento imobiliário. Mas como comprovar renda sendo autônomo?
No Brasil, a maioria da população não tem como arcar com os altos valores dos imóveis à vista. Mesmo os financiamentos, a forma mais fácil de conseguir a casa própria, muitas vezes, têm juros e correções tão altas que comprometem o orçamento.
Não é o caso, no entanto, do Minha Casa Minha Vida. Lançado pelo governo federal em 2009, o programa tem juros muito abaixo do mercado. Além disso, oferece subsídios que facilitam ainda mais o pagamento das parcelas em até 30 anos.
Por tudo isso, o Minha Casa Minha Vida tem sido a solução imobiliária para milhares de brasileiros. Para se ter uma ideia, o governo federal já anunciou a construção de 650 mil unidades habitacionais em todo o país em 2018.
Se engana quem pensa que o programa conta apenas com unidades padronizadas. Muito pelo contrário. A parceria com construtoras e incorporadoras tem dado origem a projetos diferenciados em todo o país.
No entanto, a verdade é que muitos dos potenciais candidatos ao programa não têm contrato formal de trabalho. Então como fazer se o princípio básico de qualquer financiamento é a comprovação da capacidade de pagamento? O autônomo não pode usufruir das facilidades do Programa Minha Casa Minha Vida? Como comprovar renda quando se é autônomo?
Não é preciso desanimar diante do que, a princípio, parece uma dificuldade limitadora. O autônomo também tem como comprovar renda e usufruir do Minha Casa Minha Vida ou de qualquer outra forma de financiamento imobiliário.
Na verdade, há várias formas de como comprovar renda sem ter um holerite, o tradicional contracheque do vínculo empregatício. Veja algumas delas.
O extrato de movimentação da sua conta pode ser usado para comprovar que você realmente recebe o que declarou. Só que, neste caso, o prazo mínimo de praxe exigido pela instituição financeira é de seis meses de movimentação.
Se você possui mais de uma fonte de renda, a dica aqui é planejamento. Você pode, por exemplo, depositar em uma conta bancária todo o dinheiro que você ganha de uma das fontes e aguardar seis meses para usá-la como comprovação de renda.
Vale aqui, outra dica. A conta-corrente não precisa, necessariamente, ser do mesmo banco que você pretende pedir o financiamento – como a Caixa, por exemplo. Mas se for, você acaba se tornando mais simpático à análise de crédito. Neste caso, abrir uma conta extra pode ser um bom investimento.
Pode ser que apenas os extratos não sejam suficientes para fazer a comprovação. Mas você tem como comprovar renda através de outros documentos, como a declaração do Imposto de Renda. Com validade de 1 ano, o documento informa tudo o que foi recebido e gasto pelo declarante no ano anterior.
No entanto, há instituições financeiras que podem considerar as informações desatualizadas. A dica é manter tudo referente aos seus gastos muito bem organizado. Os extratos, por exemplo, podem servir de suporte para a declaração do IR.
Uma das melhores saídas para ter como comprovar renda ainda mais facilmente é o autônomo formalizar o seu negócio. Você pode se enquadrar como MEI – Microempreendedor Individual, por exemplo. É rápido, sem burocracia e carga tributária muito baixa por ser isento dos impostos federais.
Você paga apenas uma taxa mensal única e tem direito ao INSS (auxílio-maternidade, auxílio-doença e aposentadoria, etc.). Seus ganhos, no entanto, precisam ser de até R$ 81 mil anuais. Se os seus ganhos estiverem acima disso, você passa para outra faixa, como pequeno empresário ou empresário, com cargas tributárias diferentes.
A DECORE é a Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos, um documento de comprovação de renda para autônomos (taxistas, vendedores autônomos, pedreiros, caminhoneiros, etc.), profissionais liberais (advogados, médicos, dentistas, corretores, terapeutas, etc.) e também para quem é MEI e pequeno empresário. Para empresários e microempresários, a DECORE comprova o valor de retirada do pró-labore.
Criada pelo Conselho Federal de Contabilidade, desde 2000, a DECORE é o único documento oficialmente aceito para a comprovação de renda de autônomos, profissionais liberais e empresários.
No entanto, ela só pode ser emitida por profissionais de contabilidade devidamente habilitados e só tem validade com o selo de Declaração de Habilitação Profissional (DHP) afixado ou impresso em seu teor.
Agora que você já sabe como comprovar renda sendo autônomo, já pode comprar sua casa própria financiada.
Aproveite para saber mais sobre o Programa MCMV. Baixe gratuitamente nosso ebook “Minha Casa Minha Vida 2018: conheça as novas regras e como se inscrever no programa do governo federal!” e invista na segurança do seu futuro.
10 de abril de 2018 | Minha Casa Minha Vida
Como se cadastrar no Minha Casa Minha Vida?
As condições do Minha Casa Minha Vida têm atraído milhares de pessoas todos os anos. E, em 2018, deve atrair um número ainda maior, já que as mudanças ocorridas este ano ampliaram os benefícios.
Com o novo limite máximo de renda fixado em R$ 1.800 para a Faixa 1, por exemplo, o alcance será muito maior. No entanto, apesar de o programa ter sido criado em 2009, ainda há muita dúvida sobre como se cadastrar no Minha Casa Minha Vida. Saiba agora tudo sobre o assunto e veja como se adequar ao programa para ter sua casa própria.
Para se cadastrar no Minha Casa Minha Vida, é preciso se enquadrar em algumas condições. A primeira delas é ser maior de 18 anos ou emancipado.
Outra condição é que o proponente não tenha nenhum imóvel financiado nem mesmo quitado em seu nome. O Minha Casa Minha Vida é destinado apenas a quem não possui nenhum imóvel – casa, apartamento, sala, terreno, etc. – em sua propriedade.
Além disso, é preciso que a pessoa não tenha utilizado o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para financiamento de imóvel nos últimos 5 anos. E, por fim, não poderá também ter qualquer tipo de limitação ao crédito, o famoso “nome sujo na praça”.
Se você está em dúvida se há ou não algum tipo de restrição ao seu CPF, a dica é fazer uma consulta antes de se cadastrar. Se ele estiver negativado, procure negociar e quitar as dívidas antes de fazer o cadastro.
As instituições financeiras avaliam o risco de inadimplência de acordo com o seu histórico. Ainda que suas dívidas permaneçam nele, a negociação já é vista de forma mais positiva.
Se você preenche todos esses requisitos, tem como se cadastrar no Minha Casa Minha Vida desde que tenha renda bruta familiar de até R$ 9 mil. No entanto, as condições de financiamento são diferenciadas de acordo com a faixa de renda.
No total são 4 faixas – 1, 1,5, 2 e 3. Elas são divididas por grupos para que as condições de pagamento do financiamento sejam justas. Você será enquadrado na faixa que corresponder à renda bruta mensal da sua família.
Assim, a Faixa 1 vai até R$ 1.800; a Faixa 1,5 até R$ 2.600; Faixa 2 até R$ 4 mil e a Faixa 3 até R$ 9 mil. A Faixa 1 é a que conta com os maiores subsídios – até 100% e não paga juros. Mas não há subsídios para a Faixa 3. O pagamento do financiamento é de até 30 anos.
O limite de valor dos imóveis a serem financiados também muda de acordo com a faixa e a localidade. Então antes de ver como se cadastrar no Minha Casa Minha Vida é interessante fazer uma busca pelos imóveis oferecidos na sua região.
As casas com condições de pagamento definidas pelo Minha Casa Minha Vida são lançadas periodicamente em todas as cidades do país. Vale saber que a casa deverá ser utilizada para sua moradia, não sendo permitido alugar a terceiros.
Há vários modelos de imóveis e até de terrenos para construção dependendo da faixa à qual você se enquadra. Hoje as melhores incorporadoras trabalham em parceria com o programa, aumentando a oferta e a qualidade dos imóveis oferecidos.
Fica a dica: para ter certeza de que o imóvel desejado cabe no seu orçamento, faça uma simulação. Assim você sabe exatamente o valor e o tempo de financiamento tendo mais segurança em relação ao comprometimento da renda. Lembre-se que, caso a parcela seja muito alta para a sua realidade, o banco ou instituição financeira negarão a inscrição.
O próximo passo é reunir a documentação. Você vai precisar de documento de:
Autônomos também devem apresentar:
Surgem várias dúvidas sobre como se cadastrar no Minha Casa Minha Vida, porque o local varia de acordo com a faixa de renda bruta mensal. No entanto, é bastante fácil de entender.
Quem pertence à Faixa 1 – até R$ 1.800 – deve fazer o cadastro diretamente na prefeitura da sua cidade ou no Governo do Estado. A inscrição geralmente acontece nas sedes das diretorias ou secretarias de habitação. A eles caberá dar início ao processo de seleção.
Já para quem tem renda mensal de até R$ 9 mil – ou seja, todas as outras faixas – o cadastro pode ser feito também de forma individual. Basta entregar a documentação em uma agência da Caixa ou em uma entidade organizadora.
Em São Paulo, por exemplo, o cadastro pode ser feito nas prefeituras dos municípios participantes (ou nos locais de movimento social). Você também pode acessar o site da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e obter mais informações ou buscar no site da prefeitura da sua cidade e obter mais informações específicas.
Viu como se cadastrar no Minha Casa Minha Vida é muito mais fácil do que você imaginava? Aproveite para cuidar do seu futuro com segurança investindo na sua casa própria!
Quer saber mais sobre o programa? Isto é fácil: baixe gratuitamente nosso ebook “Minha Casa Minha Vida 2018: conheça as novas regras e como se inscrever no programa do governo federal!” e saiba tudo sobre o assunto!
5 de abril de 2018 | Minha Casa Minha Vida
Quais são as novas regras de 2018 para o Minha Casa Minha Vida?
Entra ano, sai ano, a casa própria continua sendo o sonho número 1 da maioria dos brasileiros.
Para ajudar a realizar, desde 2009, quando o governo federal lançou o Programa Minha Casa Minha Vida, a chance de se livrar do aluguel ficou muito mais próxima. Como acontece praticamente todo ano, há novas regras de 2018 para o Minha Casa Minha Vida. A boa notícia é que a principal delas favorece justamente quem se enquadra na Faixa 1, que conta com 100% de subsídios do governo e não paga juros.
Desde que foi lançado, o programa já fechou contratos de 4 milhões de unidades, de acordo com o Ministério das Cidades. Com as novas regras de 2018 para o Minha Casa Minha Vida, ainda mais pessoas poderão ser beneficiadas. Confira agora quais são as mudanças e como o programa pode ajudar você a ter sua casa própria.
O principal objetivo do programa é ajudar quem não tem condições de pagar um financiamento a conseguir a casa própria. E agora isso ficou ainda mais fácil com as novas regras de 2018 para o Minha Casa Minha Vida.
Com elas, a renda máxima para adesão ao programa na Faixa 1 passou de R$ 1.600 para 1.800. Nela estão os beneficiários que recebem os maiores subsídios, não pagam juros e o financiamento pode ser dividido em até 120 parcelas. Nesta faixa, o valor dos imóveis é de até R$ 98 mil.
Com isso, o programa amplia também seu alcance, aumentando a quantidade de pessoas atendidas. Mas como ficam as parcelas então? Aí vai depender da composição do núcleo familiar. Por exemplo, se o requerente fizer parte de uma família que recebe até R$ 800, a parcela do financiamento vai ser de R$ 80.
Já quem recebe entre R$ 800 e R$ 1.200, o pagamento recomendado será de 10% da renda. O percentual será de 15% para as famílias com renda entre R$ 1.200,00 a R$ 1.600, e de 20% para as pessoas cujas famílias têm renda de R$ 1.600 a R$ 1.800.
Mas não foi apenas na parte financeira que houve melhorias nas regras de 2018 para o Minha Casa Minha Vida. A infraestrutura dos imóveis também mudou, tornando-os mais espaçosos e confortáveis. A partir de agora, as casas terão 2 m² a mais, e paredes e lajes com maior espessura. Os valores dos imóveis dependem da localidade.
Para as demais faixas, não houve mudanças nas regras de 2018 para o Minha Casa Minha Vida. Na Faixa 1,5, por exemplo, a renda máxima é de R$ 2.600, com subsídio de até R$ 45 mil para imóveis até R$ 135 mil. Os juros são de 5% ao ano em até 30 anos para pagar.
As faixas 2 e 3 também oferecem financiamento para imóveis novos ou na planta, terrenos ou construção de casa. Na Faixa 2, o limite de renda é de R$ 4 mil, com subsídio de até R$ 27.500,00 para imóveis até R$ 230 mil. Os beneficiados têm até 30 anos para pagar, com juros de 5,5% a 7% ao ano.
Já na Faixa 3, o limite de renda bruta é de R$ 9 mil também para imóveis até R$ 230 mil. Para quem ganha entre R$ 4 mil e R$ 7 mil, a taxa de juros é de 8,16% ao ano. Entre R$ 7 mil e 9 mil, os juros são de 9,16% ao ano. Mas é preciso ficar atento: na Faixa 3 não há subsídio.
Com as mudanças, o governo federal espera contratar 650 mil novas unidades. De acordo com a secretaria-geral da Presidência, destas, 130 mil serão destinadas à Faixa 1; 70 mil para a Faixa 1,5; 400 mil moradias para a Faixa 2 e 50 mil para as faixas 3 e 4.
Segundo a secretaria, o orçamento de 2018 conta com R$ 9,7 bilhões destinados ao Minha Casa Minha Vida e R$ 63 bilhões oriundos do FGTS. Com isso, a expectativa é que cerca de 1,4 milhão de novos empregos sejam gerados na construção civil. Ainda segundo a secretaria, em 2017 foram contratadas 495 mil unidades.
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19 de março de 2018 | Minha Casa Minha Vida
Como escolher o primeiro imóvel.
Chegou a hora de partir para comprar o primeiro imóvel. Informando-se bastante dá para perceber que não é nenhum bicho de sete cabeças e que pode estar mais perto e possível do que se imagina.
Veja esta lista dos cuidados básicos que é preciso ter para escolher o primeiro imóvel e transformar sua compra na realização de um grande sonho.
1 – Possibilidade financeira:
Muita gente imagina que comprar o primeiro imóvel está muito além de suas possibilidades financeiras. Mas não é bem assim. Hoje em dia, existem possibilidades de financiamento que abrangem quase todas as faixas de renda. Se você tem uma fonte de renda fixa, escolher o primeiro imóvel pode ser mais viável do que você pensa.
O Programa Minha Casa Minha Vida, por exemplo, contempla várias faixas de renda, desde famílias que tenham renda abaixo de R$ 1.800,00, até o limite de renda familiar de R$ 7.000,00, cada uma com uma especificação. Vale a pena se informar melhor sobre os benefícios da sua faixa.
Assim, o primeiro passo é verificar quais as condições de financiamento mais adequadas para você. É possível de forma fácil e intuitiva fazer simulações neste sentido, de forma que você já saberá, de antemão, o valor total do imóvel que é possível comprar, de acordo com sua renda e com a prestação que pode suportar por mês e ainda de acordo com a entrada que você poderá dar. É possível usar o saldo do FGTS como entrada, por exemplo.
Tendo uma ideia do valor do imóvel que você poderá adquirir, é hora de partir para escolher o primeiro imóvel em si.
2 – Tipo de imóvel
Agora que você já sabe, aproximadamente, qual o valor do imóvel que poderá comprar, você deve começar a procurar o imóvel ideal.
Para quem não tem pressa de morar no imóvel próprio, pois mora com os pais ou em um imóvel alugado que o permite fazer o investimento na casa própria, a melhor opção é adquirir um imóvel “na planta”, ou seja, adquirir um imóvel que está sendo ou será construído.
Nessa condições, geralmente, o preço final da aquisição do imóvel fica bem mais acessível.
Importante, nesse tipo de compra, verificar empresas confiáveis e com boa reputação no mercado, para que os prazos da obra e a qualidade do ofertado sejam atendidos a contento.
Para quem não pode esperar e precisa mudar com certa brevidade, também é possível adquirir um imóvel pronto. Neste caso, recomenda-se a procura por imóveis novos, recém-entregues ou prestes a serem entregues, para se evitar imóveis antigos que demandem ainda mais custos.
3 – Localização do imóvel
Uma vez que você já decidiu o valor e se o imóvel que será adquirido vai ser pronto ou na planta, seu próximo passo será delimitar a localização de seu imóvel ideal, para facilitar sua busca do melhor empreendimento para você.
Aí se trata de uma escolha bem pessoal. Só você sabe a localização mais funcional para sua realidade.
Normalmente, as pessoas levam em conta desde questões muito práticas, como a proximidade com o trabalho, a existência de pontos de ônibus, estações de metrô ou de avenidas que possibilitem um deslocamento fácil, a segurança do bairro, até elementos mais emocionais, como a identificação pessoal com a localidade, a proximidade da casa de familiares, a existência de uma praça próxima, se o imóvel tem uma vista agradável.
Dificilmente, todos esses aspectos estarão presentes nos imóveis que você irá procurar, por isso é importante ter bem definido quais são as suas prioridades e o que conta mais ou menos na hora de escolher o primeiro imóvel.
4 – Especificações do imóvel
Agora você já sabe o valor do imóvel que irá procurar, se optará por um pronto para morar ou ainda na planta e a sua localização. De posse dessas informações, você terá que agregar mais um filtro na sua busca: algumas especificações básicas do imóvel.
Qual o número de dormitórios ideal para você? Vai depender de sua fase de vida atual e de uma projeção de como pretende estar daqui há alguns anos. Se está solteiro e não pretende se casar tão cedo ou em se casando, não pretende ter filhos, um imóvel de 1 dormitório pode atender às suas necessidades. Uma forma de adquirir patrimônio, começando pelo mais básico.
É casado e tem filhos ou projeta que terá uma família em médio prazo? Já fica mais interessante um imóvel com 2 ou mais quartos a depender da configuração de sua família. E também se tem uma área infantil, um playground para as crianças.
Tem carro ou pretende ter? Um item importante é observar se há vaga de garagem disponível no prédio.
Com essas 4 informações básicas, você saberá como começar a escolher o primeiro imóvel. Desta forma, já fica mais fácil começar a pesquisar para tirar do papel o sonho da aquisição da casa própria, levando em consideração o que é ideal para sua família.
Saiba mais sobre como o Programa Minha Casa Minha Vida pode ajudar na compra da sua casa própria. Com informação, você vai descobrir que a realização desta vontade é mais viável do que você imagina.