20 de junho de 2018 | Dicas De Compra
Condomínio-clube: como aproveitar o coworking para empreender.
Muito mais que reuniões pontuais, os espaços de trabalhos coletivos podem e devem ser melhor explorados pelos moradores dos condomínios-clube. Essa é uma iniciativa que ajuda inclusive no orçamento.
O coworking está cada vez mais incluído no pacote de atrativos oferecidos pelos condomínios-clube, sobretudo, daqueles de apartamentos compactos, com plantas funcionais e práticas.
As salas de trabalho coletivas podem ser um endereço comercial fixo e trazer mais formalidade e corporativismo aos negócios, principalmente, para quem faz home office ou está se organizando para empreender.
Trabalhar de casa tem seus prós e contras, não é mesmo? Fazer home office com a mesma produtividade de quando se está no escritório é o grande desafio deste formato de trabalho.
Neste sentido, o coworking pode ser a solução. A poucos passos de casa, o seu espaço de trabalho compartilhado, com clima e ambiente corporativo exigidos para desenvolver melhor suas competências com mais foco e menos ruído do que em casa. Por que não?
A sala de trabalho coletiva dispõe de toda a infraestrutura necessária para trabalhar como em um escritório tradicional, só que no “seu quintal”. Melhor impossível, não é mesmo?
Trabalhar bem pertinho de casa, com a mesma qualidade e a custos menores. Este é também um dos grandes atrativos dos apartamentos em condomínio-clube.
Quem pensa em empreender e abrir o seu próprio negócio, inevitavelmente, esbarra na incerteza de abrir ou não uma sala comercial de imediato.
Os espaços de trabalho coletivo são alternativas eficientes para isso, principalmente, com os custos.
Estruturar uma sala comercial requer um investimento além do aluguel do espaço físico:
Com a estrutura física oferecida por esses modernos espaços, uma série de negócios podem ser criados e trabalhados com tranquilidade.
Os negócios virtuais se destacam. Os e-commerces, lojas on-line, não precisam de muito mais que um computador e Internet para serem bem-sucedidos.
Os números do segmento no Brasil também se destacam. Em 2018, o crescimento foi de 15%. As perspectivas para o ano que vem são de mais de 220 milhões de pedidos nas lojas virtuais, com um tíquete médio de R$ 310.
Dividir o espaço de trabalho com outros profissionais tem outras vantagens como o networking.
Durante o seu expediente, você tem a oportunidade de conhecer um pouco mais seus vizinhos e também de compartilhar conhecimento, trocar contatos e fazer o seu marketing boca a boca.
Dependendo do segmento, esta é uma importante oportunidade de propagar sua marca.
Imagine que você tem uma empresa de eventos, um segmento que não para de crescer no Brasil. Seus vizinhos são potenciais clientes que devem conhecer o seu trabalho e de que maneira você e a sua empresa podem ajudá-los.
Também é uma tendência que novos negócios sejam criados no segmento de roupas e terceirização de serviços domésticos, aqueles de pequenos reparos.
Está pensando em investir em um apartamento em condomínio-clube com coworking? Este é um investimento que pode ser rentabilizado e trazer o máximo em qualidade de vida para você e sua família. Ficou com alguma dúvida? Deixe nos comentários.
18 de junho de 2018 | Estilo de Vida
Saiba como economizar dinheiro morando em um condomínio-clube.
Substituir os gastos é o segredo de como economizar dinheiro morando em um condomínio-clube.
Quanto você gasta com as mensalidades da academia? E na natação das crianças? E qual a despesa ao alugar um espaço para receber os convidados do seu aniversário ou o dos seus filhos? Vai somando. A sala comercial e a Internet para trabalhar alguns dias da semana pesa no seu orçamento? Sem falar dos gastos com combustível, de tempo e de energia, não é?
Todos esses custos podem ser poupados por quem mora em um condomínio que oferece áreas de lazer, entretenimento e até mesmo salas de trabalho coletivas, os coworkings.
Um condomínio-clube mesmo tão completo, por ser dividido entre muitos condôminos, costuma ter taxas similares a dos prédios antigos, com a diferença de não ter as manutenções constantes que viram taxa extra e oneram o planejamento financeiro dos proprietários.
15 de junho de 2018 | Dicas De Compra
Por que morar em apartamento compacto é tendência nos grandes centros?
O apartamento compacto é uma tendência muito bem-sucedida que veio para preencher uma lacuna no mercado imobiliário de imóveis menores na metragem e nos valores de comercialização, sem deixar de oferecer a qualidade e o conforto que um lar merece.
Essa exigência foi atendida com a chegada dos condomínios-clubes, que oferecem infraestrutura de lazer e praticidade, fazendo com que o compacto não perca em uma disputa entre casa e apartamento antigo.
O conceito de morar bem mudou muito nos últimos tempos. Antes quanto maior fosse o imóvel, maior seria o conforto de se viver ali. Hoje em dia, há outros modelos de moradias que atendem muito bem esse objetivo.
Com plantas funcionais, pensadas e desenvolvidas para atender com eficiência às necessidades dos mais diferentes perfis, um apartamento com metragens menores é um deles.
E, quando instalado em um condomínio-clube, uma outra grande tendência do mercado imobiliário se posiciona entre as mais assertivas opções de investimento da atualidade.
Teoricamente, quanto menor o imóvel, mais em conta ele fica. Mesmo que este apartamento esteja em um condomínio-clube com ampla infraestrutura de lazer. A proposta dos compactos é justamente oferecer tudo o que é necessário a valores mais acessíveis.
Os apartamentos com plantas menores são, relativamente, novos no mercado imobiliário. Por isso, tendem a estar mais bem localizados, algo que o público entusiasta desse modelo de moradia não abre mão.
Geralmente instalados em condomínios modernos, a boa localização é um diferencial ainda mais vantajoso, mantendo o fácil acesso a atividades de esporte, ao lazer e também às rotinas, como ir ao supermercado, à farmácia, etc.
Com o tempo cada vez mais escasso, levar uma vida mais prática é tendência também. A praticidade é uma das fortes características dos apartamentos menores.
Suas plantas já são pensadas para tornar a rotina do lar mais dinâmica. Os espaços são úteis e na medida certa para manter a organização e a limpeza.
Por serem imóveis mais novos, tendem a ser mais modernos. Logo, possíveis problemas com a manutenção do imóvel e das áreas comuns, quando se trata de apartamentos em residenciais com completa infraestrutura, são raros.
Isso inclui também a segurança do condomínio. Item de fundamental importância no que diz respeito a morar bem. O sistema de monitoramento e vigilância dos condomínios se renovam com frequência e quanto mais novo e atualizado, melhor.
Desfrutar de um momento de lazer com a família na piscina, fazendo um churrasco, brincar no parquinho ou no play com as crianças, ver seu filho usar a quadra para praticar esportes, receber os amigos em uma festa na área gourmet e fazer exercícios físicos na academia do prédio, praticamente, sem sair de casa e sem custos extras é o sonho de todo mundo. Sem falar de não fazer bagunça em casa, não é mesmo?
As áreas comuns são como a extensão da casa oferecendo mais conforto e praticidade em ocasiões rotineiras e em momentos especiais como festas e eventos.
Muitos ainda oferecem um coworking (espaço compartilhado de trabalho em um ambiente perfeito para se concentrar e até receber reuniões).
Apartamentos em condomínios-clube têm esse diferencial que pode ser considerado um dos seus maiores atrativos.
Está buscando por um imóvel compacto no tamanho e no preço, com amplo conforto e modernidade? Compartilhe com a gente aqui nos comentários!
13 de junho de 2018 | Dicas De Compra
7 vantagens de comprar apartamento na planta.
Comprar um apartamento na planta tem inúmeras vantagens.
As questões financeiras e econômicas são sempre as mais relevantes na hora de fazer negócios. E na compra de um imóvel não é diferente.
Um apartamento em construção tem sim o preço mais em conta que o imóvel pronto para morar. E este é, sem dúvidas, a sua maior e melhor vantagem!
Os imóveis valorizam mensalmente e os seus preços são reajustados pelo INCC, o Índice Nacional de Custo da Construção.
Com isso, quanto mais perto da entrega das chaves estiver o imóvel, maior o preço dele.
Ter mais opções para negociar a forma de pagamento do seu apartamento é uma vantagem e tanto! Imóveis em construção têm essa flexibilidade.
Quesito de suma importância no que diz respeito ao planejamento financeiro, esta é uma questão que varia de construtora para construtora, mas, em geral, todas elas ficam mais receptivas as propostas de forma de pagamento no período de obras.
Assim, o corretor de imóveis – intermediador do negócio – pode fazer uma “jogada de números”, alterando os valores de entrada, mensais e da “Entrega das Chaves”, sem mudar o valor final do imóvel. Apenas adequando as parcelas para viabilizar o negócio.
Quem compra um apartamento ou casa na planta tem retorno financeiro garantido.
Partindo da premissa de que um imóvel valoriza mensalmente pelo INCC e também por uma série de outros fatores como as benfeitorias que são feitas no próprio imóvel, no entorno da localização, no condomínio, o retorno do investimento é frequente.
Isso é uma vantagem para quem quer comprar para morar e também para os investidores, que são os maiores clientes de imóveis na planta, justamente, pelo seu potencial de valorização e retorno financeiro.
De acordo com o perfil e padrão do imóvel, os apartamentos em construção tendem a ser os mais modernos do mercado.
Tudo se renova o tempo inteiro, inclusive no mercado de construção e decoração. Os imóveis na planta seguem evoluindo na obra e acompanhando tendências em materiais que garantam conforto e segurança com melhor custo-benefício.
Ter um apartamento do jeitinho que você sonhou! Essa é também uma das grandes vantagens do imóvel na planta.
Construir ou derrubar paredes, mexer na parte elétrica, colocar gesso e tudo mais que você quiser fazer antes de mudar, com calma e planejamento.
Dependendo do estágio da obra e da construtora, ainda é possível alterar a planta, sem custos para o comprador.
Toda parte documental de comprar um apartamento ainda em construção é mais simples. O fato de ser o primeiro dono ajuda muito nesse sentido. Um imóvel sem histórico, fica menos burocrático ter todos os documentos em ordem. Por isso, é recomendado se atentar à idoneidade da construtora e às demais empresas responsáveis no processo. Pesquisar as obras já entregues e ler com muita atenção o contrato.
Comprar um imóvel que será entregue dentro de alguns meses ou anos permite que todos os passos até o grande dia da entrega das chaves sejam planejados e organizados com tempo e o cuidado exigido para o mínimo de transtorno.
Mesmo quem nunca vivenciou uma mudança de endereço sabe o quão trabalhoso pode ser.
Se você ainda tem dúvidas entre investir em um imóvel pronto para morar e na planta, teremos prazer em responder! Compartilhe com a gente aqui nos comentários.
4 de junho de 2018 | Documentação
Financiamento da Caixa: dicas para ser aprovado com mais facilidade
O financiamento da Caixa tem ajudado milhares de pessoas a se livrarem do aluguel.
Quem se enquadra nos critérios do Programa Minha Casa Minha Vida conta com ainda mais facilidades, como juros mais baixos e subsídios.
A parte chata do negócio é que nem todo mundo é aprovado, o que acaba deixando o sonho um pouco mais distante.
A boa notícia é que, com alguns cuidados e ações pontuais, é possível não só aumentar as chances de aprovação, mas ainda tornar o processo mais ágil. Veja como e mãos à obra!
A Caixa é responsável por 70% dos financiamentos imobiliários no país. E não é à toa: as taxas de juros são menores e é ela quem financia o Programa Minha Casa Minha Vida.
Mas assim como em todo banco, o financiamento da Caixa também tem suas regras próprias. Para pegar as chaves do seu novo lar, o ideal é que você conheça muito bem todas as exigências.
Por isso, além destas dicas, procure conversar com um gerente. Como cada caso tem suas particularidades, sabendo as suas ele pode dar informações mais específicas.
De qualquer forma, vale ficar atento às atitudes mais comuns que beneficiam a liberação do financiamento da Caixa.
Em tempos de economia instável, às vezes, acontece algum problema e lá vai o nome para os órgãos de proteção ao crédito. Se você não sabe a situação do seu CPF, faça uma pesquisa para ver se tem alguma dívida em aberto.
O financiamento da Caixa não é liberado para quem tem o chamado “nome sujo na praça”. Isso acontece porque, para o banco, quanto mais dívidas você tem, maior o risco de inadimplência.
Então quite qualquer dívida que estiver em aberto antes de pedir o financiamento da Caixa. Se não puder quitar à vista, negocie. O impacto não é tão bom quanto você zerar a dívida, mas não é tão ruim quanto estar devendo.
Quanto mais realista você for em relação ao quanto precisa pegar de financiamento e o quanto pode pagar, maiores suas chances de aprovação. Para isso, faça uma simulação. A própria Caixa tem simuladores on-line, onde você pode encontrar a configuração perfeita para o seu perfil, estilo de vida e tempo de pagamento.
Por exemplo, se você pedir um período muito curto, as prestações podem ficar muito altas. Se elas ultrapassarem 30% da sua capacidade de pagamento, verificada através dos comprovantes de renda, será mais difícil seu financiamento da Caixa ser aprovado.
Os bancos costumam dar prioridade e condições mais favoráveis a seus correntistas. Então se você pretende comprar imóvel financiado, abra uma conta na Caixa.
Há várias vantagens em ser um cliente da Caixa. De acordo com pesquisa da Konkero, por exemplo, ela tem as menores taxas de serviços para pessoas físicas. E para abrir é muito fácil e desburocratizado. Basta levar CPF, identidade originais e comprovantes de residência e de renda de, no máximo, dois meses atrás.
Deposite lá todo o seu dinheiro, de forma a aumentar seu saldo médio. Além disso, também fica mais fácil comprovar sua movimentação financeira e seu orçamento mensal. Isso conta pontos positivos na aprovação do crédito.
Tire um dia para, com calma, conversar com um dos gerentes sobre o financiamento da Caixa. Faça uma lista de todos os documentos necessários e os reúna com calma. Confira todos eles muito bem antes de fazer o pedido. Aqui você confere a documentação básica para a solicitação de crédito imobiliário na Caixa.
Seguindo nossas dicas, você aumenta as suas chances de aprovação no financiamento da Caixa e ainda agiliza o todo o processo!
1 de junho de 2018 | Minha Casa Minha Vida
O que é ITBI? Existem benefícios para quem adquire imóvel por meio do Programa MCMV?
Na hora de comprar um apartamento, é preciso ficar atento aos gastos com os impostos. Muita gente não sabe, por exemplo, o que é ITBI, o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis.
Ele é obrigatório e cabe às prefeituras definir o valor da alíquota que será aplicado. No entanto, quem compra imóvel pelo Programa Minha Casa Minha Vida pode se beneficiar ainda mais. Então fique atento para não deixar uma boa oportunidade passar. Veja o que é ITBI, como calcular o imposto e os benefícios oferecidos para quem opta pelo MCMV.
O ITBI é um imposto obrigatório, previsto na Constituição Federal. Ele é cobrado sempre que há a transmissão de propriedade de um imóvel inter vivos gerando ônus. Se ele não for pago, a transmissão de propriedade não é efetuada.
O imposto é municipal e, como tal, é a prefeitura que decide o valor da alíquota que será aplicada. Geralmente ela fica entre 2% e 3%, mas em São Carlos, por exemplo, ela é ainda menor: 1,75% sobre o valor venal do imóvel.
A lei federal também não determina quem deve pagar o imposto, o que, teoricamente, também fica a cargo das prefeituras. No entanto, tradicionalmente, o pagamento do ITBI fica a cargo do comprador.
Nada impede, no entanto, que haja um acordo entre as partes pela divisão do encargo ou seu repasse total para o vendedor. Mas cuidado: este acordo deve estar registrado de forma bastante clara no Contrato de Compra e Venda para que não haja desentendimentos posteriores.
Já se o imóvel for objeto de permuta, de praxe o imposto deve ser dividido entre as partes.
Agora que você já sabe o que é ITBI, vamos às boas notícias. Quando o imóvel é financiado por meio do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) é possível obter um abatimento de até 50% do valor do tributo. No entanto, você pode ter isenção do ITBI se a compra, também pelo SFH, for do seu primeiro imóvel.
Só que, nesse caso, vai depender do valor pago pela residência. Nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal, esta regra vale para imóveis de até R$ 750 mil. No restante do país, o limite é de R$ 650 mil.
Quando o imóvel é financiado pelo SFH com valor de até R$ 42,8 mil, o percentual do imposto cai para 0,5%, mas é calculado apenas sobre o valor efetivo financiado, com limite de R$ 200 mil.
A aplicação de uma alíquota menor vai incidir sobre uma parte do valor financiado, mas o que exceder o limite (de R$ 200 mil) vai sofrer a tributação de acordo com a alíquota normal.
Para quem compra pelo Programa Minha Casa Minha Vida, as vantagens são ainda maiores. Nesse caso, o desconto no valor do ITBI pode chegar a 75%, dependendo do valor do imóvel e da faixa de renda do comprador.
Como é cada município que define os critérios de cobrança do ITBI, algumas prefeituras concedem descontos sobre o tributo.
Em São Carlos, por exemplo, há isenção de ITBI nos casos de divisão amigável; usucapião; fusão, cisão ou extinção de pessoa jurídica; transmissão de bens imóveis, com volta ao domínio de antigo proprietário; integralização com a conferência e a transferência de bens; e imóveis enquadrados em Áreas de Interesse Social.
Mas se o imóvel comprado não é o primeiro, a alíquota também pode cair se o pagamento for feito antes mesmo de lavrar a escritura ou assinar o contrato de financiamento. O cálculo do ITBI para os imóveis negociados na planta também é menor.
E então, ficou alguma dúvida, quer saber mais sobre o assunto? Venha conversar com os corretores da EPH Incorporadora e saiba mais!
29 de maio de 2018 | Documentação
Quanto tempo demora para um banco aprovar um financiamento imobiliário?
O financiamento tem sido a forma mais fácil de deixar o aluguel para trás, mas é também uma das etapas mais burocráticas do processo de compra de um imóvel.
É preciso atenção, porque a aprovação pode demorar mais do que o esperado e atrapalhar o negócio. Por isso, saber quanto tempo demora para um banco aprovar um financiamento é fundamental para o seu planejamento. Veja o tempo médio deste processo e o que fazer para agilizá-lo.
De acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o tempo médio de liberação é de 40 dias.
A Caixa Econômica Federal, que responde por 70% do total de financiamentos, costuma pedir 10 dias de prazo. Na prática, entretanto, pode levar até 3 meses nos casos extremos. De uma forma geral, no entanto, o banco tende a ser um dos mais rápidos.
Por isso, é bom ficar atento. A demora pode indicar problemas na documentação, como envio de documentos errados, problemas no CPF, na liberação do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) ou falha na entrega da declaração do Imposto de Renda.
A verdade é que o processo de aprovação de um financiamento depende de vários fatores. Os problemas na documentação são os mais comuns, mas não são os únicos.
O procedimento fica lento, por exemplo, quando é necessário repassar a dívida entre a construtora e o banco ou entre instituições financeiras.
Outra situação é quando o comprador opta por financiar o imóvel em uma instituição financeira diferente daquela em que pagou as parcelas durante a fase da obra.
Nesse caso, o próprio banco que financiou a obra pode criar obstáculos para forçar o comprador a desistir de migrar a dívida.
Por outro lado, pode haver exigência de documentação adicional ou mesmo falta de pessoal na instituição. Ainda que não exista uma sazonalidade, a demanda aumenta quando a economia está aquecida.
Como todo o processo de liberação é feito na base da análise, não havendo nenhuma etapa automática, é preciso um contingente maior de funcionários para dar conta de todas as solicitações.
O próprio uso do FGTS também pode acabar aumentando o prazo, já que ele também precisa ser liberado pela Caixa – o que, por si só, já é outro processo.
O comprador, no entanto, pode fazer a sua parte para tentar agilizar o processo.
Ao pensar em quanto tempo demora para um banco aprovar um financiamento procure reunir todos os documentos necessários com antecedência. Deixe pendentes apenas os que dependem da entrega do imóvel.
Procure antecipar situações em que possa haver necessidade de documentos adicionais. É o caso da inclusão da renda de parentes, por exemplo, ou quando um dos compradores não mora na cidade.
Para isso, procure pedir o máximo possível de informações ao banco, explicando bem como é o seu caso.
Lembre-se que todas as informações fornecidas devem ser precisas e verdadeiras. Qualquer erro pode fazer com que todo o processamento tenha que ser refeito.
O Programa Minha Casa Minha Vida tem sido uma das melhores formas de comprar a casa própria.
No entanto, alguns fatores podem ser restritivos ou desclassificar o interessado no programa.
Veja o que pode impedir seu financiamento no Minha Casa Minha Vida:
Possuir renda acima do valor limite estabelecido pelas faixas, ou seja, superior a R$ 9 mil;
Demora na entrega da documentação em tempo hábil;
Fornecer informações falsas ou incorretas;
Possuir dívida vinculada ao CPF ou estar inscrito em órgãos de proteção ao crédito;
Já ter recebido qualquer benefício de moradia do governo, participado de programas de arrendamento residencial ou estar incluído no Cadastro Nacional de Mutuários ou no Cadastro de Créditos Não Quitados do Setor Público Federal.
Já sabe quanto tempo demora para um banco aprovar um financiamento? Então aproveite estas dicas para se organizar e tentar agilizar o processo!
Ainda ficou alguma dúvida sobre o assunto? Compartilhe sua opinião aqui nos comentários!