13 de junho de 2018 | Dicas De Compra
7 vantagens de comprar apartamento na planta.
Comprar um apartamento na planta tem inúmeras vantagens.
As questões financeiras e econômicas são sempre as mais relevantes na hora de fazer negócios. E na compra de um imóvel não é diferente.
Um apartamento em construção tem sim o preço mais em conta que o imóvel pronto para morar. E este é, sem dúvidas, a sua maior e melhor vantagem!
Os imóveis valorizam mensalmente e os seus preços são reajustados pelo INCC, o Índice Nacional de Custo da Construção.
Com isso, quanto mais perto da entrega das chaves estiver o imóvel, maior o preço dele.
Ter mais opções para negociar a forma de pagamento do seu apartamento é uma vantagem e tanto! Imóveis em construção têm essa flexibilidade.
Quesito de suma importância no que diz respeito ao planejamento financeiro, esta é uma questão que varia de construtora para construtora, mas, em geral, todas elas ficam mais receptivas as propostas de forma de pagamento no período de obras.
Assim, o corretor de imóveis – intermediador do negócio – pode fazer uma “jogada de números”, alterando os valores de entrada, mensais e da “Entrega das Chaves”, sem mudar o valor final do imóvel. Apenas adequando as parcelas para viabilizar o negócio.
Quem compra um apartamento ou casa na planta tem retorno financeiro garantido.
Partindo da premissa de que um imóvel valoriza mensalmente pelo INCC e também por uma série de outros fatores como as benfeitorias que são feitas no próprio imóvel, no entorno da localização, no condomínio, o retorno do investimento é frequente.
Isso é uma vantagem para quem quer comprar para morar e também para os investidores, que são os maiores clientes de imóveis na planta, justamente, pelo seu potencial de valorização e retorno financeiro.
De acordo com o perfil e padrão do imóvel, os apartamentos em construção tendem a ser os mais modernos do mercado.
Tudo se renova o tempo inteiro, inclusive no mercado de construção e decoração. Os imóveis na planta seguem evoluindo na obra e acompanhando tendências em materiais que garantam conforto e segurança com melhor custo-benefício.
Ter um apartamento do jeitinho que você sonhou! Essa é também uma das grandes vantagens do imóvel na planta.
Construir ou derrubar paredes, mexer na parte elétrica, colocar gesso e tudo mais que você quiser fazer antes de mudar, com calma e planejamento.
Dependendo do estágio da obra e da construtora, ainda é possível alterar a planta, sem custos para o comprador.
Toda parte documental de comprar um apartamento ainda em construção é mais simples. O fato de ser o primeiro dono ajuda muito nesse sentido. Um imóvel sem histórico, fica menos burocrático ter todos os documentos em ordem. Por isso, é recomendado se atentar à idoneidade da construtora e às demais empresas responsáveis no processo. Pesquisar as obras já entregues e ler com muita atenção o contrato.
Comprar um imóvel que será entregue dentro de alguns meses ou anos permite que todos os passos até o grande dia da entrega das chaves sejam planejados e organizados com tempo e o cuidado exigido para o mínimo de transtorno.
Mesmo quem nunca vivenciou uma mudança de endereço sabe o quão trabalhoso pode ser.
Se você ainda tem dúvidas entre investir em um imóvel pronto para morar e na planta, teremos prazer em responder! Compartilhe com a gente aqui nos comentários.
4 de junho de 2018 | Documentação
Financiamento da Caixa: dicas para ser aprovado com mais facilidade
O financiamento da Caixa tem ajudado milhares de pessoas a se livrarem do aluguel.
Quem se enquadra nos critérios do Programa Minha Casa Minha Vida conta com ainda mais facilidades, como juros mais baixos e subsídios.
A parte chata do negócio é que nem todo mundo é aprovado, o que acaba deixando o sonho um pouco mais distante.
A boa notícia é que, com alguns cuidados e ações pontuais, é possível não só aumentar as chances de aprovação, mas ainda tornar o processo mais ágil. Veja como e mãos à obra!
A Caixa é responsável por 70% dos financiamentos imobiliários no país. E não é à toa: as taxas de juros são menores e é ela quem financia o Programa Minha Casa Minha Vida.
Mas assim como em todo banco, o financiamento da Caixa também tem suas regras próprias. Para pegar as chaves do seu novo lar, o ideal é que você conheça muito bem todas as exigências.
Por isso, além destas dicas, procure conversar com um gerente. Como cada caso tem suas particularidades, sabendo as suas ele pode dar informações mais específicas.
De qualquer forma, vale ficar atento às atitudes mais comuns que beneficiam a liberação do financiamento da Caixa.
Em tempos de economia instável, às vezes, acontece algum problema e lá vai o nome para os órgãos de proteção ao crédito. Se você não sabe a situação do seu CPF, faça uma pesquisa para ver se tem alguma dívida em aberto.
O financiamento da Caixa não é liberado para quem tem o chamado “nome sujo na praça”. Isso acontece porque, para o banco, quanto mais dívidas você tem, maior o risco de inadimplência.
Então quite qualquer dívida que estiver em aberto antes de pedir o financiamento da Caixa. Se não puder quitar à vista, negocie. O impacto não é tão bom quanto você zerar a dívida, mas não é tão ruim quanto estar devendo.
Quanto mais realista você for em relação ao quanto precisa pegar de financiamento e o quanto pode pagar, maiores suas chances de aprovação. Para isso, faça uma simulação. A própria Caixa tem simuladores on-line, onde você pode encontrar a configuração perfeita para o seu perfil, estilo de vida e tempo de pagamento.
Por exemplo, se você pedir um período muito curto, as prestações podem ficar muito altas. Se elas ultrapassarem 30% da sua capacidade de pagamento, verificada através dos comprovantes de renda, será mais difícil seu financiamento da Caixa ser aprovado.
Os bancos costumam dar prioridade e condições mais favoráveis a seus correntistas. Então se você pretende comprar imóvel financiado, abra uma conta na Caixa.
Há várias vantagens em ser um cliente da Caixa. De acordo com pesquisa da Konkero, por exemplo, ela tem as menores taxas de serviços para pessoas físicas. E para abrir é muito fácil e desburocratizado. Basta levar CPF, identidade originais e comprovantes de residência e de renda de, no máximo, dois meses atrás.
Deposite lá todo o seu dinheiro, de forma a aumentar seu saldo médio. Além disso, também fica mais fácil comprovar sua movimentação financeira e seu orçamento mensal. Isso conta pontos positivos na aprovação do crédito.
Tire um dia para, com calma, conversar com um dos gerentes sobre o financiamento da Caixa. Faça uma lista de todos os documentos necessários e os reúna com calma. Confira todos eles muito bem antes de fazer o pedido. Aqui você confere a documentação básica para a solicitação de crédito imobiliário na Caixa.
Seguindo nossas dicas, você aumenta as suas chances de aprovação no financiamento da Caixa e ainda agiliza o todo o processo!
1 de junho de 2018 | Minha Casa Minha Vida
O que é ITBI? Existem benefícios para quem adquire imóvel por meio do Programa MCMV?
Na hora de comprar um apartamento, é preciso ficar atento aos gastos com os impostos. Muita gente não sabe, por exemplo, o que é ITBI, o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis.
Ele é obrigatório e cabe às prefeituras definir o valor da alíquota que será aplicado. No entanto, quem compra imóvel pelo Programa Minha Casa Minha Vida pode se beneficiar ainda mais. Então fique atento para não deixar uma boa oportunidade passar. Veja o que é ITBI, como calcular o imposto e os benefícios oferecidos para quem opta pelo MCMV.
O ITBI é um imposto obrigatório, previsto na Constituição Federal. Ele é cobrado sempre que há a transmissão de propriedade de um imóvel inter vivos gerando ônus. Se ele não for pago, a transmissão de propriedade não é efetuada.
O imposto é municipal e, como tal, é a prefeitura que decide o valor da alíquota que será aplicada. Geralmente ela fica entre 2% e 3%, mas em São Carlos, por exemplo, ela é ainda menor: 1,75% sobre o valor venal do imóvel.
A lei federal também não determina quem deve pagar o imposto, o que, teoricamente, também fica a cargo das prefeituras. No entanto, tradicionalmente, o pagamento do ITBI fica a cargo do comprador.
Nada impede, no entanto, que haja um acordo entre as partes pela divisão do encargo ou seu repasse total para o vendedor. Mas cuidado: este acordo deve estar registrado de forma bastante clara no Contrato de Compra e Venda para que não haja desentendimentos posteriores.
Já se o imóvel for objeto de permuta, de praxe o imposto deve ser dividido entre as partes.
Agora que você já sabe o que é ITBI, vamos às boas notícias. Quando o imóvel é financiado por meio do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) é possível obter um abatimento de até 50% do valor do tributo. No entanto, você pode ter isenção do ITBI se a compra, também pelo SFH, for do seu primeiro imóvel.
Só que, nesse caso, vai depender do valor pago pela residência. Nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal, esta regra vale para imóveis de até R$ 750 mil. No restante do país, o limite é de R$ 650 mil.
Quando o imóvel é financiado pelo SFH com valor de até R$ 42,8 mil, o percentual do imposto cai para 0,5%, mas é calculado apenas sobre o valor efetivo financiado, com limite de R$ 200 mil.
A aplicação de uma alíquota menor vai incidir sobre uma parte do valor financiado, mas o que exceder o limite (de R$ 200 mil) vai sofrer a tributação de acordo com a alíquota normal.
Para quem compra pelo Programa Minha Casa Minha Vida, as vantagens são ainda maiores. Nesse caso, o desconto no valor do ITBI pode chegar a 75%, dependendo do valor do imóvel e da faixa de renda do comprador.
Como é cada município que define os critérios de cobrança do ITBI, algumas prefeituras concedem descontos sobre o tributo.
Em São Carlos, por exemplo, há isenção de ITBI nos casos de divisão amigável; usucapião; fusão, cisão ou extinção de pessoa jurídica; transmissão de bens imóveis, com volta ao domínio de antigo proprietário; integralização com a conferência e a transferência de bens; e imóveis enquadrados em Áreas de Interesse Social.
Mas se o imóvel comprado não é o primeiro, a alíquota também pode cair se o pagamento for feito antes mesmo de lavrar a escritura ou assinar o contrato de financiamento. O cálculo do ITBI para os imóveis negociados na planta também é menor.
E então, ficou alguma dúvida, quer saber mais sobre o assunto? Venha conversar com os corretores da EPH Incorporadora e saiba mais!
29 de maio de 2018 | Documentação
Quanto tempo demora para um banco aprovar um financiamento imobiliário?
O financiamento tem sido a forma mais fácil de deixar o aluguel para trás, mas é também uma das etapas mais burocráticas do processo de compra de um imóvel.
É preciso atenção, porque a aprovação pode demorar mais do que o esperado e atrapalhar o negócio. Por isso, saber quanto tempo demora para um banco aprovar um financiamento é fundamental para o seu planejamento. Veja o tempo médio deste processo e o que fazer para agilizá-lo.
De acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o tempo médio de liberação é de 40 dias.
A Caixa Econômica Federal, que responde por 70% do total de financiamentos, costuma pedir 10 dias de prazo. Na prática, entretanto, pode levar até 3 meses nos casos extremos. De uma forma geral, no entanto, o banco tende a ser um dos mais rápidos.
Por isso, é bom ficar atento. A demora pode indicar problemas na documentação, como envio de documentos errados, problemas no CPF, na liberação do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) ou falha na entrega da declaração do Imposto de Renda.
A verdade é que o processo de aprovação de um financiamento depende de vários fatores. Os problemas na documentação são os mais comuns, mas não são os únicos.
O procedimento fica lento, por exemplo, quando é necessário repassar a dívida entre a construtora e o banco ou entre instituições financeiras.
Outra situação é quando o comprador opta por financiar o imóvel em uma instituição financeira diferente daquela em que pagou as parcelas durante a fase da obra.
Nesse caso, o próprio banco que financiou a obra pode criar obstáculos para forçar o comprador a desistir de migrar a dívida.
Por outro lado, pode haver exigência de documentação adicional ou mesmo falta de pessoal na instituição. Ainda que não exista uma sazonalidade, a demanda aumenta quando a economia está aquecida.
Como todo o processo de liberação é feito na base da análise, não havendo nenhuma etapa automática, é preciso um contingente maior de funcionários para dar conta de todas as solicitações.
O próprio uso do FGTS também pode acabar aumentando o prazo, já que ele também precisa ser liberado pela Caixa – o que, por si só, já é outro processo.
O comprador, no entanto, pode fazer a sua parte para tentar agilizar o processo.
Ao pensar em quanto tempo demora para um banco aprovar um financiamento procure reunir todos os documentos necessários com antecedência. Deixe pendentes apenas os que dependem da entrega do imóvel.
Procure antecipar situações em que possa haver necessidade de documentos adicionais. É o caso da inclusão da renda de parentes, por exemplo, ou quando um dos compradores não mora na cidade.
Para isso, procure pedir o máximo possível de informações ao banco, explicando bem como é o seu caso.
Lembre-se que todas as informações fornecidas devem ser precisas e verdadeiras. Qualquer erro pode fazer com que todo o processamento tenha que ser refeito.
O Programa Minha Casa Minha Vida tem sido uma das melhores formas de comprar a casa própria.
No entanto, alguns fatores podem ser restritivos ou desclassificar o interessado no programa.
Veja o que pode impedir seu financiamento no Minha Casa Minha Vida:
Possuir renda acima do valor limite estabelecido pelas faixas, ou seja, superior a R$ 9 mil;
Demora na entrega da documentação em tempo hábil;
Fornecer informações falsas ou incorretas;
Possuir dívida vinculada ao CPF ou estar inscrito em órgãos de proteção ao crédito;
Já ter recebido qualquer benefício de moradia do governo, participado de programas de arrendamento residencial ou estar incluído no Cadastro Nacional de Mutuários ou no Cadastro de Créditos Não Quitados do Setor Público Federal.
Já sabe quanto tempo demora para um banco aprovar um financiamento? Então aproveite estas dicas para se organizar e tentar agilizar o processo!
Ainda ficou alguma dúvida sobre o assunto? Compartilhe sua opinião aqui nos comentários!
25 de maio de 2018 | Documentação
O que é um contrato de compra e venda de um imóvel?
A parte da documentação na compra de um imóvel merece muita atenção. A burocracia é grande, mas precisa ser seguida à risca para evitar problemas futuros.
Por isso, é interessante saber o que cada documento significa e o peso que ele tem na transação. Muita gente não sabe, por exemplo, o que é contrato de compra e venda, ainda que ele seja um dos mais importantes para o bom andamento do negócio. Saiba tudo sobre o que é contrato de compra e venda agora, e tenha mais segurança na aquisição do seu imóvel.
O contrato de compra e venda é um documento preliminar que formaliza o interesse na transação imobiliária.
Nele, as partes oficializam a intenção de o vendedor transferir o domínio do imóvel ao comprador mediante o pagamento do valor acordado previamente.
Ainda que não seja obrigatório, o contrato de compra e venda proporciona segurança jurídica à transação.
O contrato de compra e venda deve ser averbado na matrícula do imóvel, mantida no Cartório de Registro de Imóveis. Assim, passa a existir direito real de compra do imóvel a favor do comprador.
Se essa averbação não ocorrer, existirá apenas uma obrigação de caráter pessoal do vendedor em conferir a escritura definitiva de compra e venda depois de quitado o pagamento.
Como não é obrigatório e por não compreender o que é contrato de compra e venda, muitas pessoas acabam saindo em prejuízo sem necessidade.
Ele deve conter cláusulas claras e objetivas, que não deem margem a interpretações dúbias. O contrato de compra e venda padrão é muito comum. Porém, o ideal é que ele seja elaborado para cada transação, com cláusulas específicas, por um advogado ou profissional especializado.
Além dos dados pessoais do vendedor e do comprador, no documento devem constar todas as informações importantes sobre a transação.
Transferir o domínio do imóvel. Caso não o faça, o comprador tem o direito de optar entre a entrega do imóvel ou a resolução do contrato mais perdas e danos. Também é de responsabilidade do vendedor os débitos relativos ao imóvel até a sua transferência para o comprador; responsabilidade por vício redibitório (defeitos ocultos) e por evicção (perda judicial da propriedade).
Pagar o valor acordado entre as partes. Por convenção, o pagamento é à vista, por isso deve estar estipulado em contrato o valor total do bem e a forma de pagamento. O descumprimento dá ao vendedor o direito de optar pela resolução do contrato ou pela cobrança judicial mais perdas e danos, e pagamento das despesas de escritura e registro.
Descrição completa do imóvel, incluindo vagas de garagem, área útil, localização, etc.; prazo para entrega do bem e de sua documentação. Qualquer outra cláusula que se julgar necessário, como venda condicional, retrovenda, preempção (preferência), reserva de domínio, além de sanções cabíveis para o caso de haver o descumprimento dos acordos.
Agora que você já sabe o que é contrato de compra e venda, saiba também que, apesar de importante, ele não efetiva a transferência definitiva da propriedade.
Para isso, é preciso prosseguir com a lavratura da escritura definitiva de compra e venda, devidamente registrada.
O documento é obrigatório e está previsto no Código Civil como essencial para validar a transação imobiliária. Ele deve ser lavrado no Cartório de Notas perante um tabelião e o valor total da transação.
Com base neste valor, será calculado o Imposto sobre Transferência de Bens Imóveis (ITBI) e o Imposto de Renda.
Depois, a Escritura Definitiva de Compra e Venda deve ser registrada no Cartório de Registro de Imóveis para ter validade legal.
Quer saber mais sobre algum documento ou ficou alguma dúvida? Compartilhe com a gente aqui nos comentários!
23 de maio de 2018 | Sem categoria
Modulados ou planejados: invista na sua mobília.
Mudar para um apartamento novo é uma ocasião cercada de expectativas.
Mas não é exatamente um processo fácil. São muitas as preocupações, entre elas a escolha da mobília. E quando o assunto é aproveitar bem os espaços com o máximo de conforto, beleza e praticidade, a melhor dica são os móveis modulados ou planejados. Mas será que você sabe mesmo a diferença entre eles? Qual será o melhor para o seu caso? Veja agora o que são e como investir no mobiliário certo.
Antes de mais nada, é essencial saber a diferença entre eles. O móvel modulado é aquele que você já encontra pronto na loja. Sua principal característica é a versatilidade: ele pode ser montado com um ou vários módulos, dependendo do espaço disponível.
Os móveis modulados são fabricados em série, atendendo a medidas padronizadas. As opções de cores e acabamentos são limitadas, assim como o material em que é produzido.
Já os móveis planejados também são projetados por um designer, mas produzidos sob encomenda, a partir de projetos individualizados. Há uma variedade maior de cores, acabamentos e materiais disponíveis, atendendo aos mais diversos estilos de decoração.
Flexíveis, os móveis modulados oferecem diversas vantagens. Eles são ideais para quem está com muita pressa para mudar, porque são encontrados prontos.
Por outro lado, é possível adaptá-los para diversos espaços, apenas aumentando o número de módulos. Como as unidades são independentes, a composição vai depender da necessidade do morador.
Por outro lado, eles também são cerca de 30% em média mais baratos do que os planejados. Como são produzidos em massa, em padrões e tamanhos preestabelecidos, a valor de mercado é bem menor.
A principal desvantagem dos modulados é a sua limitação, justamente por serem feitos de forma padronizada. Assim, o aproveitamento de espaço não é total nem sempre atendendo às reais necessidades do morador.
Geralmente são oferecidos de MDF, MDP, lâminas de madeira, revestimento melamínico (fórmica) e placas de aço inox.
Os móveis planejados são produzidos de forma personalizada. O projeto é feito de acordo com a necessidade do cliente, com aproveitamento de 100% do espaço disponível.
Assim, é possível adaptar o móvel às características do ambiente, aproveitando pequenos vãos, curvas e quinas. Além disso, há uma grande variedade de acabamentos, cores e materiais.
De acordo com o que você precisa é possível projetar móveis planejados multifuncionais, economizando ainda mais espaço.
A maior desvantagem do móvel planejado é que, como ele é produzido a partir de um projeto individualizado, leva mais tempo para ser entregue. Afinal, é preciso que sejam desenhados pelo projetista e então fabricados, o que acaba encarecendo as peças.
Em geral eles também não podem ser reaproveitados em outro local, como em caso de mudança, por exemplo.
Os móveis modulados ou planejados são ótimos, a melhor opção vai depender de cada caso.
Por exemplo, se você tem pressa em mudar e está com o orçamento apertado, os modelados provavelmente serão a sua melhor escolha. Afinal, basta comprar na loja e levar para casa no mesmo instante, sendo também pelo menos 30% mais baratos. São os mais indicados para quem vive em apartamento alugado, já que podem ser reaproveitados em caso de mudança.
No entanto, se não há pressa na mudança e você quer um aproveitamento total do espaço, investindo em um projeto personalizado e de qualidade, os planejados são a melhor opção.
Além de uma qualidade melhor, eles também agregam valor à residência, melhorando, inclusive, o preço de mercado em caso de revenda do apartamento.
Seja qual for sua escolha, é importante fazer vários orçamentos e procurar recomendações. Você pode pedir um orçamento on-line no nosso parceiro Valcenter, por exemplo, sem compromisso.
E você, o que prefere, modulados ou planejados? Conte sua experiência aqui nos comentários!
21 de maio de 2018 | Dicas de Decoração
Dicas e ideias para cozinhas americanas em apartamentos pequenos.
A integração dos espaços é uma tendência mundial da arquitetura moderna e a cozinha americana, em conceito aberto, é o carro-chefe.
Perfeita para todos os imóveis, mas ideal para os apartamentos pequenos, ela ganha em charme e praticidade. Além da maior integração entre moradores e convidados, ela também amplia o espaço e agrega valor estético e econômico ao imóvel. Mas é claro que, como tudo na vida, as cozinhas americanas em apartamentos pequenos também têm desvantagens. Conheça os dois lados desta moeda agora e faça a sua escolha!
Recordistas de pedidos a arquitetos e pedreiros na hora da reforma, as cozinhas americanas em apartamentos pequenos são encontradas em 3 principais tipos.
Quando é totalmente integrada à sala, todas as paredes que fazem divisão com este cômodo são eliminadas. Nesses casos, é comum usar uma mesa para os dois ambientes, onde são feitas todas as refeições.
Já quando são parcialmente integradas com marcenaria, a divisão é feita com um balcão de madeira. Ali, com banquetas altas, costumam ser realizadas as refeições.
As cozinhas americanas em apartamentos pequenos também podem ser feitas utilizando apenas alvenaria, material no qual é feito o balcão com tampo de granito. Esse é o modelo mais utilizado atualmente.
Há várias vantagens nesse tipo de ambiente. Um deles é a integração do anfitrião e os convidados. Assim, também, quem está cozinhando pode interagir com as pessoas da sala, assistir à TV, passar o olho nas crianças.
Por outro lado, os ambientes ficam mais amplos, dando a impressão de que o apartamento é maior.
Outra vantagem é que, com a quebra da parede divisória com a sala, a cozinha ganha em iluminação natural.
Mas é claro que as cozinhas americanas em apartamentos pequenos também têm desvantagens. Uma delas é que toda a casa acaba ficando com o cheirinho da comida que está no fogo. Isso é particularmente ruim quando se está fazendo pratos fritos. Nada que uma boa coifa não resolva, é claro.
Outra desvantagem é que o espaço para os móveis da cozinha fica reduzido. Dependendo do tipo da cozinha, é possível que fique apenas com um móvel sob a pia e o espaço da parede de cima para armários aéreos.
Por outro lado, como visualmente a cozinha está sempre disponível, o ideal é que ela esteja também sempre bem arrumada. Então nada de deixar a louça na pia para o dia seguinte.
Mas não esqueça: antes de chamar o pedreiro, consulte a planta da casa para verificar se a parede é ou não estrutural. Se for, ela não poderá ser removida.
O ideal é que a decoração da cozinha e da sala estejam alinhadas, para dar a sensação de unidade. Uma boa estratégia é unificar o piso da sala e da cozinha, dando a percepção de continuidade.
Para dar uma sensação ainda maior de leveza e amplitude, use cores claras, que também ajudam a refletir a iluminação natural. Pontue suas cores preferidas em detalhes, como ladrilhos hidráulicos ou pastilhas ou em acessórios de cozinha.
Capriche na iluminação dos dois ambientes (sala e cozinha). Além da luz direta no teto, spots e luminárias pendentes em cima do balcão dão um clima bastante aconchegante. Uma opção bastante utilizada são as mangueiras de LED colocadas abaixo do armário aéreo, em cima da pia ou abaixo do tampo do balcão.
Para deixar a bancada mais moderna e estilosa, um mosaico de ladrilhos ou ladrilhos hidráulicos é uma ótima opção. Combinada aos tons claros e tampo de madeira, cria-se um aspecto rústico-chique ao ambiente. Se optar pelo tampo de granito ou mármore, procure uma pedra de tom claro e neutro.
Como o espaço das cozinhas americanas em apartamentos pequenos é reduzido, uma ótima ideia são os móveis planejados. Eles aproveitam cada pedacinho, são mais bonitos e muito mais funcionais do que os prontos. Você pode fazer um orçamento completo e sem compromisso no nosso parceiro Valcenter, sabia?
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