12 de abril de 2018 | Documentação
Autônomo: Como comprovar renda?
Difícil se imaginar ainda pagando aluguel nos próximos 20 ou 30 anos? Esta perspectiva de um futuro não é nada segura ou confortável.
Entretanto, a realidade muda de figura quando o valor investido é para a casa própria. Mais do que sonho, ela é promessa de estabilidade, segurança e até retorno do dinheiro investido, em caso de uma futura venda. Hoje, uma das formas mais fáceis de ter um chão para chamar de seu é através do financiamento imobiliário. Mas como comprovar renda sendo autônomo?
No Brasil, a maioria da população não tem como arcar com os altos valores dos imóveis à vista. Mesmo os financiamentos, a forma mais fácil de conseguir a casa própria, muitas vezes, têm juros e correções tão altas que comprometem o orçamento.
Não é o caso, no entanto, do Minha Casa Minha Vida. Lançado pelo governo federal em 2009, o programa tem juros muito abaixo do mercado. Além disso, oferece subsídios que facilitam ainda mais o pagamento das parcelas em até 30 anos.
Por tudo isso, o Minha Casa Minha Vida tem sido a solução imobiliária para milhares de brasileiros. Para se ter uma ideia, o governo federal já anunciou a construção de 650 mil unidades habitacionais em todo o país em 2018.
Se engana quem pensa que o programa conta apenas com unidades padronizadas. Muito pelo contrário. A parceria com construtoras e incorporadoras tem dado origem a projetos diferenciados em todo o país.
No entanto, a verdade é que muitos dos potenciais candidatos ao programa não têm contrato formal de trabalho. Então como fazer se o princípio básico de qualquer financiamento é a comprovação da capacidade de pagamento? O autônomo não pode usufruir das facilidades do Programa Minha Casa Minha Vida? Como comprovar renda quando se é autônomo?
Não é preciso desanimar diante do que, a princípio, parece uma dificuldade limitadora. O autônomo também tem como comprovar renda e usufruir do Minha Casa Minha Vida ou de qualquer outra forma de financiamento imobiliário.
Na verdade, há várias formas de como comprovar renda sem ter um holerite, o tradicional contracheque do vínculo empregatício. Veja algumas delas.
O extrato de movimentação da sua conta pode ser usado para comprovar que você realmente recebe o que declarou. Só que, neste caso, o prazo mínimo de praxe exigido pela instituição financeira é de seis meses de movimentação.
Se você possui mais de uma fonte de renda, a dica aqui é planejamento. Você pode, por exemplo, depositar em uma conta bancária todo o dinheiro que você ganha de uma das fontes e aguardar seis meses para usá-la como comprovação de renda.
Vale aqui, outra dica. A conta-corrente não precisa, necessariamente, ser do mesmo banco que você pretende pedir o financiamento – como a Caixa, por exemplo. Mas se for, você acaba se tornando mais simpático à análise de crédito. Neste caso, abrir uma conta extra pode ser um bom investimento.
Pode ser que apenas os extratos não sejam suficientes para fazer a comprovação. Mas você tem como comprovar renda através de outros documentos, como a declaração do Imposto de Renda. Com validade de 1 ano, o documento informa tudo o que foi recebido e gasto pelo declarante no ano anterior.
No entanto, há instituições financeiras que podem considerar as informações desatualizadas. A dica é manter tudo referente aos seus gastos muito bem organizado. Os extratos, por exemplo, podem servir de suporte para a declaração do IR.
Uma das melhores saídas para ter como comprovar renda ainda mais facilmente é o autônomo formalizar o seu negócio. Você pode se enquadrar como MEI – Microempreendedor Individual, por exemplo. É rápido, sem burocracia e carga tributária muito baixa por ser isento dos impostos federais.
Você paga apenas uma taxa mensal única e tem direito ao INSS (auxílio-maternidade, auxílio-doença e aposentadoria, etc.). Seus ganhos, no entanto, precisam ser de até R$ 81 mil anuais. Se os seus ganhos estiverem acima disso, você passa para outra faixa, como pequeno empresário ou empresário, com cargas tributárias diferentes.
A DECORE é a Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos, um documento de comprovação de renda para autônomos (taxistas, vendedores autônomos, pedreiros, caminhoneiros, etc.), profissionais liberais (advogados, médicos, dentistas, corretores, terapeutas, etc.) e também para quem é MEI e pequeno empresário. Para empresários e microempresários, a DECORE comprova o valor de retirada do pró-labore.
Criada pelo Conselho Federal de Contabilidade, desde 2000, a DECORE é o único documento oficialmente aceito para a comprovação de renda de autônomos, profissionais liberais e empresários.
No entanto, ela só pode ser emitida por profissionais de contabilidade devidamente habilitados e só tem validade com o selo de Declaração de Habilitação Profissional (DHP) afixado ou impresso em seu teor.
Agora que você já sabe como comprovar renda sendo autônomo, já pode comprar sua casa própria financiada.
Aproveite para saber mais sobre o Programa MCMV. Baixe gratuitamente nosso ebook “Minha Casa Minha Vida 2018: conheça as novas regras e como se inscrever no programa do governo federal!” e invista na segurança do seu futuro.
10 de abril de 2018 | Minha Casa Minha Vida
Como se cadastrar no Minha Casa Minha Vida?
As condições do Minha Casa Minha Vida têm atraído milhares de pessoas todos os anos. E, em 2018, deve atrair um número ainda maior, já que as mudanças ocorridas este ano ampliaram os benefícios.
Com o novo limite máximo de renda fixado em R$ 1.800 para a Faixa 1, por exemplo, o alcance será muito maior. No entanto, apesar de o programa ter sido criado em 2009, ainda há muita dúvida sobre como se cadastrar no Minha Casa Minha Vida. Saiba agora tudo sobre o assunto e veja como se adequar ao programa para ter sua casa própria.
Para se cadastrar no Minha Casa Minha Vida, é preciso se enquadrar em algumas condições. A primeira delas é ser maior de 18 anos ou emancipado.
Outra condição é que o proponente não tenha nenhum imóvel financiado nem mesmo quitado em seu nome. O Minha Casa Minha Vida é destinado apenas a quem não possui nenhum imóvel – casa, apartamento, sala, terreno, etc. – em sua propriedade.
Além disso, é preciso que a pessoa não tenha utilizado o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para financiamento de imóvel nos últimos 5 anos. E, por fim, não poderá também ter qualquer tipo de limitação ao crédito, o famoso “nome sujo na praça”.
Se você está em dúvida se há ou não algum tipo de restrição ao seu CPF, a dica é fazer uma consulta antes de se cadastrar. Se ele estiver negativado, procure negociar e quitar as dívidas antes de fazer o cadastro.
As instituições financeiras avaliam o risco de inadimplência de acordo com o seu histórico. Ainda que suas dívidas permaneçam nele, a negociação já é vista de forma mais positiva.
Se você preenche todos esses requisitos, tem como se cadastrar no Minha Casa Minha Vida desde que tenha renda bruta familiar de até R$ 9 mil. No entanto, as condições de financiamento são diferenciadas de acordo com a faixa de renda.
No total são 4 faixas – 1, 1,5, 2 e 3. Elas são divididas por grupos para que as condições de pagamento do financiamento sejam justas. Você será enquadrado na faixa que corresponder à renda bruta mensal da sua família.
Assim, a Faixa 1 vai até R$ 1.800; a Faixa 1,5 até R$ 2.600; Faixa 2 até R$ 4 mil e a Faixa 3 até R$ 9 mil. A Faixa 1 é a que conta com os maiores subsídios – até 100% e não paga juros. Mas não há subsídios para a Faixa 3. O pagamento do financiamento é de até 30 anos.
O limite de valor dos imóveis a serem financiados também muda de acordo com a faixa e a localidade. Então antes de ver como se cadastrar no Minha Casa Minha Vida é interessante fazer uma busca pelos imóveis oferecidos na sua região.
As casas com condições de pagamento definidas pelo Minha Casa Minha Vida são lançadas periodicamente em todas as cidades do país. Vale saber que a casa deverá ser utilizada para sua moradia, não sendo permitido alugar a terceiros.
Há vários modelos de imóveis e até de terrenos para construção dependendo da faixa à qual você se enquadra. Hoje as melhores incorporadoras trabalham em parceria com o programa, aumentando a oferta e a qualidade dos imóveis oferecidos.
Fica a dica: para ter certeza de que o imóvel desejado cabe no seu orçamento, faça uma simulação. Assim você sabe exatamente o valor e o tempo de financiamento tendo mais segurança em relação ao comprometimento da renda. Lembre-se que, caso a parcela seja muito alta para a sua realidade, o banco ou instituição financeira negarão a inscrição.
O próximo passo é reunir a documentação. Você vai precisar de documento de:
Autônomos também devem apresentar:
Surgem várias dúvidas sobre como se cadastrar no Minha Casa Minha Vida, porque o local varia de acordo com a faixa de renda bruta mensal. No entanto, é bastante fácil de entender.
Quem pertence à Faixa 1 – até R$ 1.800 – deve fazer o cadastro diretamente na prefeitura da sua cidade ou no Governo do Estado. A inscrição geralmente acontece nas sedes das diretorias ou secretarias de habitação. A eles caberá dar início ao processo de seleção.
Já para quem tem renda mensal de até R$ 9 mil – ou seja, todas as outras faixas – o cadastro pode ser feito também de forma individual. Basta entregar a documentação em uma agência da Caixa ou em uma entidade organizadora.
Em São Paulo, por exemplo, o cadastro pode ser feito nas prefeituras dos municípios participantes (ou nos locais de movimento social). Você também pode acessar o site da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e obter mais informações ou buscar no site da prefeitura da sua cidade e obter mais informações específicas.
Viu como se cadastrar no Minha Casa Minha Vida é muito mais fácil do que você imaginava? Aproveite para cuidar do seu futuro com segurança investindo na sua casa própria!
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5 de abril de 2018 | Minha Casa Minha Vida
Quais são as novas regras de 2018 para o Minha Casa Minha Vida?
Entra ano, sai ano, a casa própria continua sendo o sonho número 1 da maioria dos brasileiros.
Para ajudar a realizar, desde 2009, quando o governo federal lançou o Programa Minha Casa Minha Vida, a chance de se livrar do aluguel ficou muito mais próxima. Como acontece praticamente todo ano, há novas regras de 2018 para o Minha Casa Minha Vida. A boa notícia é que a principal delas favorece justamente quem se enquadra na Faixa 1, que conta com 100% de subsídios do governo e não paga juros.
Desde que foi lançado, o programa já fechou contratos de 4 milhões de unidades, de acordo com o Ministério das Cidades. Com as novas regras de 2018 para o Minha Casa Minha Vida, ainda mais pessoas poderão ser beneficiadas. Confira agora quais são as mudanças e como o programa pode ajudar você a ter sua casa própria.
O principal objetivo do programa é ajudar quem não tem condições de pagar um financiamento a conseguir a casa própria. E agora isso ficou ainda mais fácil com as novas regras de 2018 para o Minha Casa Minha Vida.
Com elas, a renda máxima para adesão ao programa na Faixa 1 passou de R$ 1.600 para 1.800. Nela estão os beneficiários que recebem os maiores subsídios, não pagam juros e o financiamento pode ser dividido em até 120 parcelas. Nesta faixa, o valor dos imóveis é de até R$ 98 mil.
Com isso, o programa amplia também seu alcance, aumentando a quantidade de pessoas atendidas. Mas como ficam as parcelas então? Aí vai depender da composição do núcleo familiar. Por exemplo, se o requerente fizer parte de uma família que recebe até R$ 800, a parcela do financiamento vai ser de R$ 80.
Já quem recebe entre R$ 800 e R$ 1.200, o pagamento recomendado será de 10% da renda. O percentual será de 15% para as famílias com renda entre R$ 1.200,00 a R$ 1.600, e de 20% para as pessoas cujas famílias têm renda de R$ 1.600 a R$ 1.800.
Mas não foi apenas na parte financeira que houve melhorias nas regras de 2018 para o Minha Casa Minha Vida. A infraestrutura dos imóveis também mudou, tornando-os mais espaçosos e confortáveis. A partir de agora, as casas terão 2 m² a mais, e paredes e lajes com maior espessura. Os valores dos imóveis dependem da localidade.
Para as demais faixas, não houve mudanças nas regras de 2018 para o Minha Casa Minha Vida. Na Faixa 1,5, por exemplo, a renda máxima é de R$ 2.600, com subsídio de até R$ 45 mil para imóveis até R$ 135 mil. Os juros são de 5% ao ano em até 30 anos para pagar.
As faixas 2 e 3 também oferecem financiamento para imóveis novos ou na planta, terrenos ou construção de casa. Na Faixa 2, o limite de renda é de R$ 4 mil, com subsídio de até R$ 27.500,00 para imóveis até R$ 230 mil. Os beneficiados têm até 30 anos para pagar, com juros de 5,5% a 7% ao ano.
Já na Faixa 3, o limite de renda bruta é de R$ 9 mil também para imóveis até R$ 230 mil. Para quem ganha entre R$ 4 mil e R$ 7 mil, a taxa de juros é de 8,16% ao ano. Entre R$ 7 mil e 9 mil, os juros são de 9,16% ao ano. Mas é preciso ficar atento: na Faixa 3 não há subsídio.
Com as mudanças, o governo federal espera contratar 650 mil novas unidades. De acordo com a secretaria-geral da Presidência, destas, 130 mil serão destinadas à Faixa 1; 70 mil para a Faixa 1,5; 400 mil moradias para a Faixa 2 e 50 mil para as faixas 3 e 4.
Segundo a secretaria, o orçamento de 2018 conta com R$ 9,7 bilhões destinados ao Minha Casa Minha Vida e R$ 63 bilhões oriundos do FGTS. Com isso, a expectativa é que cerca de 1,4 milhão de novos empregos sejam gerados na construção civil. Ainda segundo a secretaria, em 2017 foram contratadas 495 mil unidades.
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19 de março de 2018 | Minha Casa Minha Vida
Como escolher o primeiro imóvel.
Chegou a hora de partir para comprar o primeiro imóvel. Informando-se bastante dá para perceber que não é nenhum bicho de sete cabeças e que pode estar mais perto e possível do que se imagina.
Veja esta lista dos cuidados básicos que é preciso ter para escolher o primeiro imóvel e transformar sua compra na realização de um grande sonho.
1 – Possibilidade financeira:
Muita gente imagina que comprar o primeiro imóvel está muito além de suas possibilidades financeiras. Mas não é bem assim. Hoje em dia, existem possibilidades de financiamento que abrangem quase todas as faixas de renda. Se você tem uma fonte de renda fixa, escolher o primeiro imóvel pode ser mais viável do que você pensa.
O Programa Minha Casa Minha Vida, por exemplo, contempla várias faixas de renda, desde famílias que tenham renda abaixo de R$ 1.800,00, até o limite de renda familiar de R$ 7.000,00, cada uma com uma especificação. Vale a pena se informar melhor sobre os benefícios da sua faixa.
Assim, o primeiro passo é verificar quais as condições de financiamento mais adequadas para você. É possível de forma fácil e intuitiva fazer simulações neste sentido, de forma que você já saberá, de antemão, o valor total do imóvel que é possível comprar, de acordo com sua renda e com a prestação que pode suportar por mês e ainda de acordo com a entrada que você poderá dar. É possível usar o saldo do FGTS como entrada, por exemplo.
Tendo uma ideia do valor do imóvel que você poderá adquirir, é hora de partir para escolher o primeiro imóvel em si.
2 – Tipo de imóvel
Agora que você já sabe, aproximadamente, qual o valor do imóvel que poderá comprar, você deve começar a procurar o imóvel ideal.
Para quem não tem pressa de morar no imóvel próprio, pois mora com os pais ou em um imóvel alugado que o permite fazer o investimento na casa própria, a melhor opção é adquirir um imóvel “na planta”, ou seja, adquirir um imóvel que está sendo ou será construído.
Nessa condições, geralmente, o preço final da aquisição do imóvel fica bem mais acessível.
Importante, nesse tipo de compra, verificar empresas confiáveis e com boa reputação no mercado, para que os prazos da obra e a qualidade do ofertado sejam atendidos a contento.
Para quem não pode esperar e precisa mudar com certa brevidade, também é possível adquirir um imóvel pronto. Neste caso, recomenda-se a procura por imóveis novos, recém-entregues ou prestes a serem entregues, para se evitar imóveis antigos que demandem ainda mais custos.
3 – Localização do imóvel
Uma vez que você já decidiu o valor e se o imóvel que será adquirido vai ser pronto ou na planta, seu próximo passo será delimitar a localização de seu imóvel ideal, para facilitar sua busca do melhor empreendimento para você.
Aí se trata de uma escolha bem pessoal. Só você sabe a localização mais funcional para sua realidade.
Normalmente, as pessoas levam em conta desde questões muito práticas, como a proximidade com o trabalho, a existência de pontos de ônibus, estações de metrô ou de avenidas que possibilitem um deslocamento fácil, a segurança do bairro, até elementos mais emocionais, como a identificação pessoal com a localidade, a proximidade da casa de familiares, a existência de uma praça próxima, se o imóvel tem uma vista agradável.
Dificilmente, todos esses aspectos estarão presentes nos imóveis que você irá procurar, por isso é importante ter bem definido quais são as suas prioridades e o que conta mais ou menos na hora de escolher o primeiro imóvel.
4 – Especificações do imóvel
Agora você já sabe o valor do imóvel que irá procurar, se optará por um pronto para morar ou ainda na planta e a sua localização. De posse dessas informações, você terá que agregar mais um filtro na sua busca: algumas especificações básicas do imóvel.
Qual o número de dormitórios ideal para você? Vai depender de sua fase de vida atual e de uma projeção de como pretende estar daqui há alguns anos. Se está solteiro e não pretende se casar tão cedo ou em se casando, não pretende ter filhos, um imóvel de 1 dormitório pode atender às suas necessidades. Uma forma de adquirir patrimônio, começando pelo mais básico.
É casado e tem filhos ou projeta que terá uma família em médio prazo? Já fica mais interessante um imóvel com 2 ou mais quartos a depender da configuração de sua família. E também se tem uma área infantil, um playground para as crianças.
Tem carro ou pretende ter? Um item importante é observar se há vaga de garagem disponível no prédio.
Com essas 4 informações básicas, você saberá como começar a escolher o primeiro imóvel. Desta forma, já fica mais fácil começar a pesquisar para tirar do papel o sonho da aquisição da casa própria, levando em consideração o que é ideal para sua família.
Saiba mais sobre como o Programa Minha Casa Minha Vida pode ajudar na compra da sua casa própria. Com informação, você vai descobrir que a realização desta vontade é mais viável do que você imagina.
19 de março de 2018 | Estilo de Vida
Conquistar a casa própria pode trazer qualidade de vida para sua família.
Conquistar a casa própria será mais especial se o imóvel escolhido oferecer diferenciais que tragam conforto e bem-estar para sua família.
Você decidiu que não quer mais viver pagando aluguel. Anos e anos do dinheiro saindo da sua conta, do seu trabalho batalhado para pagar, todo mês, por um lugar que não é seu. Está na hora de realizar o grande sonho de conquistar a casa própria. Não será fácil, mas é uma decisão séria e inteligente a ser tomada.
O primeiro passo é se certificar se você pode contar com a ajuda do governo, através do programa de habitação Minha Casa Minha Vida. Vale a pena buscar um pouco mais de informação em relação a esse projeto que ajuda milhares de brasileiros a conquistar a casa própria.
Existe a possibilidade de somar as rendas dos familiares para conseguir se encaixar em uma das faixas que o programa contempla.
Os subsídios, dependendo da faixa de renda que a sua família se encontre, são ajudas financeiras concretas, que vão até R$ 86.400,00.
Outra vantagem do programa que o ajuda a conquistar a casa própria são os juros especiais, muito abaixo de um financiamento imobiliário tradicional, o que significa, em poucas palavras, economia para você.
Saiba mais sobre como o Programa Minha Casa Minha Vida pode ajudar na compra da sua casa. Clique aqui para baixar o ebook Como comprar seu apartamento através do Minha Casa Minha Vida.
Em seguida, o que deve ser feito é verificar se você tem algum saldo no FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), ele poderá, em alguns casos, ajudar você a dar a entrada no seu novo imóvel. Em geral, será necessário dar 20% do valor do imóvel escolhido de entrada para financiar o restante.
Depois de resolvido o aspecto de análise financeira e capacidade de pagamento, é chegado um momento muito esperado: o da escolha da sua casa própria. Para a busca ser eficaz, é imprescindível levar em conta suas necessidades e projetos futuros. O importante é escolher um imóvel capaz de agradar não só você, mas todos os futuros moradores da casa.
Sair do aluguel já será motivo suficiente para brindar, mas mesmo já satisfeito, vale a pena ter calma e avaliar o que oferecem os imóveis na mesma faixa de preço do valor que você tem para investir. Você só tem a ganhar com isso.
Além da localização que o agrade, é importante encontrar um imóvel que ofereça uma estrutura diferenciada de lazer, o que se traduz em bem-estar para sua família.
– Apartamentos de 2 dormitórios são verdadeiros coringas. Neles é possível viver desde uma pessoa sozinha a famílias inteiras, basta escolher a planta certa e o mobiliário que vai trazer mais conforto aos moradores.
– Uma metragem pequena do apartamento pode ser valorizada com uma planta inteligente, com boa distribuição dos espaços. Hoje em dia é possível otimizar os espaços com armários planejados e uma decoração inteligente.
– Quanto maior o número de torres e apartamentos por andar, menor será a taxa de condomínio.
– Quem tem carro vai valorizar ter uma garagem coberta para guardá-lo.
– Se sua família tem crianças, escolha um local amplo, com playground e praças para poderem se divertir enquanto crescem e se desenvolvem.
– Espaço fitness, quadra ou campo recreativo, dentro do condomínio, favorece a prática de atividade física, o que tem influência direta na qualidade de vida dos moradores.
– Estrutura de lazer que envolva piscina e churrasqueira permite que os momentos de descontração aconteça na segurança do seu condomínio.
– Áreas sociais, como salão de festas, permitem que os festejos familiares possam ser realizados no conforto da proximidade do seu apartamento, com capacidade para mais amigos do que daria dentro de casa.
– Home office no condomínio auxilia quem trabalha de casa a escapar para um ambiente projetado para deixá-lo ainda mais produtivo profissionalmente.
– Acabamentos como porcelanato valorizam o imóvel e são de grande durabilidade.
Sair do aluguel e conseguir comprar um imóvel já é uma vitória e tanto. Conquistar a casa própria do jeito que você idealizou pode ser ainda melhor, alcançando um novo patamar de bem-estar, trazendo mais qualidade de vida para seu cônjuge, filhos e muito mais conforto para a sua família.
A EPH se preocupa com a qualidade de seus produtos e preza pela transparência nas relações comerciais, associando tecnologia de ponta a técnicas avançadas de planejamento construtivo. A EPH está presente em toda Grande São Paulo, transformando sonhos em realidade. Os corretores EPH têm amplo conhecimento das particularidades do Programa Minha Casa Minha Vida e do sistema de financiamento da Caixa. Conte com eles para fazer a sua avaliação e simulação no plantão de vendas ou no escritório EPH e feliz casa própria.
19 de março de 2018 | Documentação
As primeiras taxas imobiliárias no processo de compra do imóvel.
Saiba o que você terá que pagar de taxas imobiliárias quando iniciar o processo de compra do seu imóvel.
Quando compramos um imóvel, além do valor do bem, existem outros gastos relacionados a questões legais que são indispensáveis, por isso eles precisam ser calculados ainda quando se está planejando a compra, para não ser pego de surpresa.
Não existe uma regra geral com relação aos custos extras envolvendo a compra de um imóvel, existem alguns impostos fixos, mas os valores mudam de acordo com o tipo de imóvel, banco, valor e forma de pagamento.
Vale a pena separar algo em torno de 5% a 8% do valor do imóvel para as taxas imobiliárias e documentos. Estes gastos dizem respeito às taxas de registro em cartório, transferência, vistoria e custos de mudança.
O Imposto sobre Transmissão de Bens e Imóveis (ITBI) é uma das taxas imobiliárias que é cobrada pela prefeitura quando alguém realiza a compra de um imóvel. O valor do imposto custa em torno de 3% do valor do imóvel, mas a taxa pode ser menor quando os imóveis custam menos.
Nas transações à vista, o ITBI equivale a 3% sobre o valor de negócio. Já para imóveis financiados que custam até R$ 750.000,00, o ITBI é cobrado de forma diferente, saindo mais barato. É aplicada uma alíquota de 0,5 sobre o valor financiado, até o limite de R$ 73.256,87
O pagamento do Imposto sobre Transmissão de Bens e Imóveis deve ser feito antes da lavratura da escritura, pois o tabelião deverá conferir se o pagamento foi feito antes de iniciar o procedimento para gerar a escritura.
A escritura pública é um documento necessário apenas para os que realizam compra à vista, pois em casos de financiamento, o contrato que o cliente estabelece com o banco já funciona como uma escritura. O valor da escritura também vai depender do estado no qual está localizado o imóvel.
Emitido pelo cartório, é o registro que comprova quem é o dono do imóvel. O valor do documento depende da composição de várias outras taxas que são baseadas nos impostos estaduais, considerando, claro, o valor do imóvel. No estado de São Paulo, por exemplo um imóvel que foi comprado por R$ 150 mil, o registro custa cerca de R$ 2.8000.
Em muitos estados, se a pessoa estiver comprando um imóvel pela primeira vez no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) é possível conseguir um desconto de até 50% no valor do registro e da escritura. Embora seja lei, o novo proprietário deve fazer a solicitação do desconto, para isso é necessário levar ao cartório uma declaração que comprove que o imóvel em questão é a sua primeira aquisição.
Quem está comprado um imóvel financiado deve ainda pagar pela vistoria do imóvel, que é uma exigência da maioria dos bancos. O valor da vistoria é uma das taxas imobiliárias no processo de compra do imóvel e varia conforme cada instituição financeira, na Caixa Econômica Federal, por exemplo, o serviço sai por R$ 2,2 mil.
Os gastos relacionados à compra de um imóvel não dizem respeito apenas a gastos com impostos. Quem vai comprar uma casa deve ainda considerar outras questões que custam dinheiro, como o transporte dos seus bens para a casa nova, reparos, dentre outros valores.
A compra do imóvel envolve taxas imobiliárias e impostos. O conhecimento sobre eles ajuda a projetar o valor e evita surpresas. Além do corretor que costuma saber sobre os impostos e taxas envolvidas no processo de compra, o tabelião de notas é o profissional que pode dar as informações necessárias para a segurança na aquisição do imóvel, bem como os seus custos.
19 de março de 2018 | Estilo de Vida
Como economizar na compra do primeiro imóvel?
Com planejamento e consciência financeira, é possível sair do aluguel e economizar na compra da casa própria.
A compra do primeiro imóvel sempre é a mais difícil. Diferente de compradores que já são proprietários de algum imóvel e podem usar um bem para amortizar o valor do próximo, os compradores de primeira viagem vão começar geralmente sem ajuda, do zero. Por isso, é tão importante planejar e ter consciência financeira para economizar na compra da sua primeira casa.
O ideal é que os mais jovens comecem a investir em imóveis menores e mais básicos, geralmente mais acessíveis e baratos. E vá pagando, a longo prazo, parcelas mais baixas. Dessa forma, irá economizar na compra do próximo já que depois de um tempo, esse imóvel valorizando, servirá de moeda de troca e garantirá uma boa entrada para um futuro imóvel melhor e mais completo.
O custo de um primeiro imóvel pode variar bastante. Vai depender, dentre outras coisas, se você fará uso de algum programa de apoio à habitação, como o Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal, se vai usar o FGTS ou ainda se você já possui algum patrimônio para ser utilizado como entrada na transação.
Com consciência financeira, você vai conseguir sair do aluguel e comprar o seu primeiro imóvel. Veja essas dicas que vão auxiliar você a economizar dinheiro para a aquisição do seu primeiro patrimônio. Confira:
Se você planeja comprar o seu primeiro imóvel, comece a planejar desde já. O maior desafio nessa jornada de compra do seu primeiro imóvel é economizar no dia a dia para conseguir cobrir o valor de entrada do imóvel e se sentir seguro para arcar com as faturas mensais do parcelamento.